CPI apura negócio de R$ 5 bilhões e não descarta prorrogação.
![Imagem](https://1.bp.blogspot.com/-9YRNw22qFjA/YSQJ8fQIp4I/AAAAAAAAAtU/7yNEWNOKysA7M3ypuK4vy_0y7UhTZfAlwCLcBGAsYHQ/w645-h350/agencia-senado-cpi-pandemia-comissao-parlamentar-mista-de-inquerito-da-pandemia-cpi-1500-12082021120336201.jpeg)
Laboratório Belcher é novo alvo de investigação, que implica novamente o deputado Ricardo Barros. Relatório pode ser lido no dia 21, mas prorrogação não está descartada. O Deputado Federal Ricardo Barros (PP-PR) está no foco de mais uma suspeita da CPI. Na contagem regressiva para a conclusão dos trabalhos, antecipada para setembro, a CPI da Pandemia se volta nesta terça-feira para mais uma suspeita envolvendo o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP/PR). Desta vez, as movimentações para a venda de vacinas ao Ministério da Saúde envolveriam um negócio de cerca de R$ 5 bilhões e o laboratório Belcher, que tem como sócio um genro do deputado. O próprio Ricardo Barros teria acompanhado os representantes dos laboratórios Belcher e Vital ao ministério para as tratativas. A excessiva proximidade do líder do governo, e o envolvimento de familiares próximos, para alguns senadores da CPI podem representar indícios de advocacia administrativa e tráfico de influência. Os planos da comiss