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OMS aprova uso emergencial da vacina Covaxin.

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Imunizante produzido pela indiana Bharat Biotech foi recomendado a todas as faixas etárias acima dos 18 anos. OMS aprova uso emergencial da Covaxin. A OMS (Organização Mundial da Saúde) autorizou na manhã desta quarta-feira (3) o uso emergencial da vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech, contra a Covid-19. O Sage (Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização) da OMS recomenda o uso do imunizante em duas doses, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações, em todas as faixas etárias acima de 18 anos. A única restrição apontada foi a aplicação do imunizante em mulheres grávidas, já que os dados disponíveis sobre a vacinação nesse grupo ainda são insuficientes para avaliar a segurança ou eficácia da vacina na gestação. A OMS confirmou que estão planejados estudos em mulheres grávidas. "O grupo de aconselhamento técnico, convocado pela OMS e composto de especialistas em regulamentação de todo o mundo, determinou que a vacina Covaxin

"Brasil não precisa mais de Covaxin e Sputnik V", afirma o ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

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Os imunizantes são alvos de investigações da CPI da Pandemia, Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde diz que o país já garantiu doses de outras fabricantes. Contrato para compra de 20 milhões de doses da Covaxin está suspenso no Ministério da Saúde. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (14) que o Brasil não vai contar com os imunizantes contra covid-19 da indiana Bharat Biotech (Covaxin) e do Instituto Gamaleya (Sputnik V), da Rússia. A declaração, dada à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, ocorre no momento em que as duas vacinas enfrentam dificuldades de liberação junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), além de estarem no centro das investigações da CPI da Pandemia no Senado. Queiroga ressaltou que os contratos firmados com a Fiocruz/AstraZeneca, Instituto Butantan, Pfizer, Janssen e com o consórcio Covax Facility garantem ao país cerca de 600 milhões de doses neste ano. Ele disse que o objetivo agora é antecip