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Após cassação, Flordelis é presa em casa no Rio de Janeiro.

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Ela é acusada de ser mandante da morte do marido. Pastor Anderson do Carmo foi assassinado em junho de 2019. Flordelis foi presa por policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói. A ex-deputada federal Flordelis foi presa em casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, na noite desta sexta-feira (13). Dois dias após ter o mandato cassado na Câmara dos Deputados, a Justiça decretou a prisão de Flordelis, acusada de ser a mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019. Antes de ser encaminhada pelos policiais civis para a Delegacia Homicídios de Niterói, a ex-parlamentar publicou um vídeo nas redes sociais no qual negou ser assassina e pediu apoio e orações. Ela afirmou, ainda, que estava sendo presa de "cabeça erguida" por saber que é inocente.  A juíza Neari dos S. Carvalho Arce, da 3ª Vara Criminal de Niterói, aceitou o pedido de prisão preventiva feito pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).  A ex-parlamentar responde por homicídi

Câmara cassa mandato de Flordelis, acusada de mandar matar marido.

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Medida foi aprovada por 437 votos a 7 nesta quarta-feira (11). Na sessão, parlamentar nega acusação e afirma que é inocente. Na imagem, a deputada federal Flordelis. A Câmara dos Deputados cassou nesta quarta-feira (11), por quebra de decoro parlamentar, o mandato da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), acusada de ser a mandante do assassinato de seu ex-marido, o pastor Anderson do Carmo. O plenário aprovou a perda de mandato de Flordelis por 437 votos a 7 - são necessários 257 votos, a maioria absoluta, para a cassação de um mandato parlamentar. Foram contabilizadas 12 abstenções. Além de perder o cargo, a deputada ficará inelegível por determinação da Lei da Ficha Limpa. O processo contra Flordelis foi aberto no Conselho de Ética da Câmara em 23 de fevereiro, após a acusação contra a parlamentar. Em 8 de junho, o grupo decidiu pela cassação do mandato - o relatório aponta que ela teria violado o código ao abusar das prerrogativas para ocultar provas e coagir testemunhas. Na ocasião,