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Estudos mostram que mudanças climáticas afetam 80% do mundo.

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Levantamento foi feito com a análise de mais de 100 mil pesquisas de todo o planeta sobre o aquecimento global. Levantamento indica que países pobres têm poucos estudos sobre o tema. Os efeitos das mudanças climáticas já podem impactar 85% da população mundial, segundo análise de dezenas de milhares de estudos, divulgada nesta segunda-feira (11). Uma equipe de pesquisadores analisou, com o auxílio de sistemas computacionais, cerca de 100 mil estudos a respeito do aquecimento global publicados entre 1951 e 2018. "Temos evidências devastadoras de que as mudanças climáticas afetam todos os continentes, todos os sistemas", disse o autor do levantamento, Max Callaghan, à AFP. Callaghan e pesquisadores do Instituto Mercator, com sede em Berlim, mapearam o globo e os impactos das mudanças climáticas. O resultado mostra que 80% da Terra, área que abriga 85% da população mundial, é afetada por alterações de temperatura e chuvas associadas ao aquecimento global. Os impactos são menos d

Aquecimento global: mudança pode ser irreversível entre 2040 e 2050.

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Ondas de calor anuais podem afetar 70% da população mundial e 700 milhões de pessoas estarão expostas a secas severas. O alerta está na Avaliação de Riscos das Mudanças Climáticas, relatório da Chatam House. A capacidade de adaptação dos países às mudanças causadas pelo aquecimento global pode acabar, caso as emissões de gases de efeito estufa não sejam drasticamente reduzidos nesta década. Segundo relatório da Chatham House, think tank (instituições que se dedicam a produzir conhecimento sobre temas políticos, econômicos ou científicos) britânica de pesquisa sobre o desenvolvimento internacional, fundada em 1920, as mudanças podem ser irreversíveis entre 2040 e 2050. O alerta está na Avaliação de Riscos das Mudanças Climáticas, documento desenvolvido para subsidiar as tomadas de decisões dos chefes de Governo e ministros antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26), marcada para ocorrer de 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia. Para

Europa pode superar os 50ºC e bater recorde de temperatura.

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Organização Meteorológica Mundial avalia que continente deve bater em breve os 48,8ºC registrados na Itália nesta semana. Italianos sofrem com a forte onda de calor que atinge o continente. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) disse nesta sexta-feira (13) que está verificando se esta semana foi quebrado o recorde de temperaturas na Europa (48,8º C medidos na ilha da Sicília, na Itália), embora tenha destacado que com a tendência atual essa marca será batida novamente e em breve vai superar os 50 graus. "Devemos estar preparados para que no futuro haja novos recordes (na Europa), em torno de 50º C", disse Bob Stefanski, chefe do departamento de Serviços Climáticos Aplicados da OMM, em entrevista coletiva. Na última quarta-feira (11), a cidade siciliana de Siracusa atingiu 48,8º C, conforme medido pelo serviço meteorológico regional, número que se confirmado ultrapassaria o recorde do continente europeu de 48º C, registrado em Atenas em 1977. A OMM, que às vezes leva meses

Planeta deve atingir limite de 1,5ºC de alta de temperatura até 2030.

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Órgão da ONU responsabiliza os seres humanos pelo aquecimento global e afirma que algumas consequências são 'irreversíveis' Planeta deve atingir o limite de 1,5 de alta na temperatura nas próximas duas décadas. O aquecimento global é pior e mais rápido do que se temia. Por volta de 2030, dez anos antes do que se estimava, poderá alcançar o limite de 1,5 ºC de alta na temperatura, com riscos de desastres "sem precedentes" para a humanidade, já sacudida por ondas de calor e inundações. Os especialistas do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, sigla em inglês), um orgão da ONU, responsabilizaram os seres humanos por estas alterações e advertiram que não há outra opção além de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa. O primeiro relatório de avaliação do IPCC em sete anos, aprovado na sexta-feira (5) por 195 países, analisa cinco cenários de emissões, do mais otimista ao mais pessimista. Em todos eles, a temperatura do planeta alcan