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Senadores entregam relatório da CPI da Covid para a PGR e ao STF.

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Parlamentares se reuniram com o procurador-geral Augusto Aras e depois com o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Senadores da CPI da Covid-19 entregam relatório da comissão ao ministro do STF Alexandre de Moraes. Os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 entregaram na manhã desta quarta-feira (27) o relatório final da comissão ao procurador-geral Augusto Aras, no prédio da Procuradoria. Logo após, os senadores se reuniram com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, que apura informações falsas e ataques aos ministros da Corte Suprema, para fazer a entrega do documento.  A reunião na PGR durou cerca de 30 minutos. Em seguida, os senadores foram ao STF. Há um receio entre os parlamentares de o relatório não ter andamento na PGR. A cúpula tem dito que se a Procuradoria não analisar o relatório no prazo de 15 a 30 dias, a intenção é entrar com uma ação penal subsidiária pública. Aras se manifestou pel

CPI da Covid adia leitura de relatório final.

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Documento seria lido na comissão na próxima terça-feira (19), mas agora segue sem data marcada. Omar Aziz acredita que calendário anterior era apertado. A CPI da Covid-19 do Senado adiou a leitura do relatório final da comissão. O documento seria lido na Casa na próxima terça-feira (19), mas agora não tem data marcada. Parte do conteúdo do relatório final repercute na imprensa. O documento deve conter a indicação de onze crimes nos quais Bolsonaro deve ser indiciado, entre eles homicídio comissivo por omissão no enfrentamento da Covid, genocídio de indígenas, prevaricação, charlatanismo e crime de responsabilidade. Com o novo calendário, a terça-feira será destinada para a oitiva de Elton da Silva Chaves, membro do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Já o depoimento de Nelson Mussolini, que integra o Conselho Nacional de Saúde (CNS), também não tem data definida. Ao R7, o presidente da Comissão, Omar Aziz (PSD-AM), disse que “ficaria muito em cima da hora v

CPI aprova quebra de sigilo de blogueiros acusados de fake news.

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Comissão do Senado ouve hoje o presidente da Precisa Medicamentos, responsável por intermediar compra da Covaxin. Jornalista Allan dos Santos é um dos acusados. A CPI da Covid aprovou nesta quinta-feira (19) as quebras de sigilo financeiro de responsáveis por blogs, perfis em redes sociais e sites acusados de espalhar fake news durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. A aprovação ocorreu momentos antes do depoimento do presidente da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, que deve esclarecer detalhes da intermediação que a empresa fez no acordo de compra das vacinas Covaxin entre a Bharat Biotech, da Índia, e o Ministério da Saúde brasileiro. Entre os nomes que passam a ter os sigilos quebrados estão bolsonaristas como o jornalista Allan dos Santos, responsável pelo site Terça Livre, Oswaldo Eustáquio, blogueiro, Bernardo Küster, youtuber, José Pinheiro Tolentino, do site Jornal da Cidade Online, Paulo de Oliveira Eneas, que comanda o Crítica Nacional, Raul Nascimento dos Santos, d

CPI: Barros diz que Bolsonaro não o acusou de negociar vacina.

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Segundo o deputado Luís Miranda, que denunciou irregularidade em contrato, presidente teria sugerido culpa de líder do governo. Ricardo Barros disse que não tem relação com as negociações da compra da vacina Covaxin. O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), atual líder do governo na Câmara, desmentiu no início de seu depoimento à CPI da Covid que tenha sido citado pelo presidente Jair Bolsonaro como responsável pela negociação das vacinas Covaxin. De acordo com o Portal R7, o deputado, ex-ministro da Saúde no governo Michel Temer, afirmou que o presidente fez uma pergunta ao deputado Luís Miranda (DEM-DF), quando o parlamentar foi ao Palácio do Planalto falar sobre suas suspeitas em relação ao acordo que o Ministério da Saúde estava acertando com a empresa Bharat Biotech, da Índia, por intermédio da Precisa Medicamentos. “O presidente Bolsonaro nunca afirmou que eu estava envolvido no caso Covaxin”, disse o líder do governo. “Em todas as narrativas do Luís Miranda ele repete a mesma

Acusado de tentar comprar vacina, Miranda vai à CPI e gera tumulto.

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Representante comercial Luiz Paulo Dominguetti divulgou áudio indicando tentativa de intermediação de compra pelo deputado. O Senador Omar Aziz com o Deputado Luís Miranda. O deputado federal Luís Miranda,  acusado pelo representante comercial da empresa Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, de tentar intermediar a compra de vacinas, entrou na sessão da CPI da Pandemia da Covid-19 desta quinta-feira (1º) e causou tumulto.  Após a divulgação de um áudio atribuído a Miranda em que ele afirma ter um "comprador e com potencial de pagamento instantâneo" Miranda entrou na sessão e conversou com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL). A presença do deputado causou tumulto e queixas dos senadores governistas Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), Marcos Rogério (DEM-RO) e Fernando Bezerra (MDB-PE). Este último, líder do governo no Senado, afirmou: "O que é isso? Ele não pode ficar presente na sessão". Os senadores questionara