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Lira apoia a decisão dos estados de congelar ICMS sobre combustíveis.

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Conselho anunciou nesta sexta-feira a decisão de congelar por 90 dias o valor do imposto sobre combustíveis. Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), manifestou apoio à decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), anunciada nesta sexta-feira (29), de congelar por 90 dias o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. A providência ocorre em meio ao aumento do preço da gasolina e do diesel com a alta do dólar, que impacta diretamente nos preços da Petrobras. "Quando governadores concordam em congelar o ICMS dos combustíveis para diminuir a pressão na bomba e pedem que a Petrobras entre no debate sobre os preços, tenho a certeza de que crise é oportunidade de união e de compromisso público de todos nós", escreveu Lira em seu Twitter. O Confaz é composto de membros do Ministério da Economia e dos secretários da Fazenda de todos os estados. Leia ta

Aliados preparam saída em massa do PSL para seguir Bolsonaro em novo partido.

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Quase metade dos deputados do partido, descontentes com novo União Brasil, deve migrar para legenda escolhida pelo presidente, que avalia o PP. O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, do PP, ao lado de Bolsonaro: Legenda fiadora da governabilidade.  Um dos efeitos colaterais da formação do novo partido União Brasil, resultante da fusão do DEM com o PSL — ainda em análise pela Justiça Eleitoral —, deve ser o súbito inchaço da legenda que venha a ser escolhida pelo presidente Bolsonaro, hoje sem partido. Pelo menos 40% da bancada do PSL da Câmara promete migrar juntamente com Bolsonaro, esvaziando em boa medida a expectativa de formação de um “partido gigante”, propalada pelos defensores da fusão. Levantamentos recentes sinalizam que, dos 54 deputados do PSL, 23 já se preparam para aproveitar duas oportunidades legais de mudar de partido sem perda de mandato. As chamadas “janelas partidárias” ocorrerão quando a fusão for autorizada pela Justiça e, depois, numa segunda oportunidade, que