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Núcleo da Terra parou de girar e pode se inverter, sugere estudo

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Saber como o núcleo interno gira pode esclarecer processos nas profundezas do planeta. Ciência & Tecnologia • Carlos André Mamedes da Silva • Portal Hora da Notícia • Rio de Janeiro. 26/01/2023 - 17:35. Planeta Terra em imagem fornecida pela NASA. (Divulgação/ NASA). A rotação do núcleo interno da Terra pode ter parado e pode até girar ao contrário, sugere uma nova pesquisa. A Terra é formada pela crosta, pelo manto e pelos núcleos interno e externo. O núcleo interno sólido está situado a cerca de 5.100 quilômetros abaixo da crosta terrestre e é separado do manto semissólido pelo núcleo externo líquido, que permite que o núcleo interno gire a uma velocidade diferente da rotação da própria Terra. Com um raio de quase 3.500 quilômetros, o núcleo da Terra tem aproximadamente o tamanho de Marte. Consiste principalmente de ferro e níquel e contém cerca de um terço da massa da Terra. Em pesquisa publicada na revista Nature Geoscience na segunda-feira (23), Yi Yang, cientista da Universid

Cientistas afirmam que Plutão deve voltar a ser considerado planeta.

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Após 15 anos de discussão, astrônomos questionam os parâmetros que foram usados para mudar a classificação do astro. Plutão foi descoberto por cientistas em 1930. (Imagem: Reprodução/ Nasa). Um grupo de pesquisadores publicou um estudo no qual eles reivindicam que o status de planeta seja devolvido a Plutão, que foi rebaixado a planeta-anão em 2006 pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês). De acordo com os cientistas, os critérios usados pela IAU são “arbitrários”. Para a associação, um astro é considerado planeta quando orbita ao redor de uma estrela, tem forma esférica e consegue ser gravitacionalmente dominante. É justamente nesse último quesito que a IAU acredita que Plutão falhe. De acordo com a Fox 13 News, os autores do artigo pedem à associação que use critérios mais complexos e difundidos em toda a ciência para realizar a classificação dos planetas. “Um planeta é um condensado de tamanho intermediário onde a física produz complexidade em geologia, mineral

Irã anuncia lançamento de foguete espacial com aparelhos de pesquisa.

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Países ocidentais suspeitam que nação vise desenvolver mísseis balísticos capazes de transportar cargas nucleares; Teerã nega. Lançador de satélite Simorgh enviou três equipamentos de pesquisa ao espaço. (Imagem: Ministério de Defesa do Irã/ WANA). O Irã anunciou, nesta quinta-feira (30), ter lançado três dispositivos de pesquisa espacial - anunciou a televisão estatal. "O lançador de satélite Simorgh enviou três equipamentos de pesquisa ao espaço", disse o porta-voz do Ministério iraniano da Defesa, Ahmad Hosseini, segundo o mesmo veículo. "Os objetivos de pesquisa previstos para este lançamento foram alcançados", disse Hosseini, sem dar mais detalhes. Teerã havia anunciado em fevereiro o teste de um novo lançador de satélite equipado com seu motor de combustível sólido "mais potente". O anúncio desta quinta-feira se dá após a retomada das negociações, no final de novembro e passados cinco meses de interrupção, para tentar salvar o acordo sobre o programa

Cientistas descobrem planeta com massa 11 vezes maior que Júpiter.

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O "b Cen (AB)b" orbita no sistema estrelar da constelação de Centauro, a cerca de 325 anos-luz da Terra. O "b Cen (AB) b" foi notado pela primeira vez em 2000, mas não foi identificado como planeta. (Imagem: AFP). Não deveria existir, e ainda assim, "b Cen (AB)b", um planeta gigante do tipo super-Júpiter orbita um sistema estelar muito massivo na constelação de Centauro, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira (8). O par de estrelas, apelidado de "b Cen", pesa muito, com uma massa de seis a dez vezes a do Sol. Até agora, nenhum planeta havia sido detectado em torno de um sistema estelar de mais de três massas solares.  Essas estrelas "formam um ambiente considerado bastante destrutivo e perigoso, a ponto de ser considerado muito difícil para grandes planetas se formarem", explica o astrônomo Markus Janson, da Universidade de Estocolmo, principal autor do estudo publicado na Nature e citado pelo Observatório Europeu Austral