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Fiocruz confirma duas pessoas com suspeita da 'doença da vaca louca'.

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Encefalopatia espongiforme bovina afeta sistema nervoso do animal e transmissão em humanos acontece por ingerir carne infectada. Doença afeta o sistema nervoso central de bovinos. O INI/Fiocruz (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Osvaldo Cruz) confirmou nesta quinta-feira (11) que recebeu dois pacientes com suspeita de encefalopatia espongiforme bovina (EBB), conhecida popularmente como "doença da vaca louca". As duas pessoas estão internadas, em isolamento, no Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 do INI, que fica em Manguinhos, no Rio de Janeiro. A fundação investiga os casos. Não foram divulgadas informações pessoais dos pacientes em respeito ao Código de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou que um deles mora em Belford Roxo, e o outro, em Duque de Caxias, ambas as cidades na Baixada Fluminense.  O que é a doença da vaca louca? A encefalopatia espongiforme bovina surgiu

Fiocruz recebe nesta segunda IFA para produzir 5,1 milhões de doses.

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O desembarque dos insumos está previsto para acontecer às 19h35, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. A Fiocruz já entregou 107,7 milhões de doses ao PNI (Programa Nacional de Imunização). A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) vai receber, nesta segunda-feira (4), IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) suficiente para produzir 5,1 milhões de doses da vacina anti-Covid da AstraZeneca. O desembarque dos insumos está previsto para acontecer às 19h35, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Em nota, a fundação informou que entregou 374 mil doses para o Ministério da Saúde nesta segunda-feira e que outras 16 milhões se encontram em diferentes estágios da produção, sendo que 6 milhões estão sob controle de qualidade com a previsão de serem liberadas na próxima semana. “Com isso, estão garantidas entregas semanais ininterruptas até 5 de novembro”, garantiu a Fiocruz. Até o momento, a fundação já disponibilizou 107,7 milhões de doses ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). O Vacinô

Fiocruz retomará entrega de doses da AstraZeneca nesta semana

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A interrupção do fornecimento em duas semanas ocorreu por causa do atraso de insumos para a produção do imunizante. A Fiocruz retoma nesta semana a entrega de vacinas da AstraZeneca. A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) prevê novas entregas da vacina AstraZeneca contra covid-19 nesta semana, normalizando as liberações ao PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. O número de doses disponibilizado será divulgado nesta segunda-feira (13). A vacina da Fiocruz lidera a imunização no Brasil e foi responsável pela aplicação de 86.891.829 das doses administradas (44,79%). Com a interrupção de duas semanas por falta de insumos, alguns estados registraram falta do imunizante para a segunda dose. A Fiocruz já havia informado no último dia 2 que suas próximas entregas seriam realizadas entre os dias 13 e 17 de setembro. A última entrega foi em 27 de agosto, quando 3,5 milhões de vacinas foram liberadas. O intervalo entre as entregas ocorreu porque os lotes mensais de agosto do I

Fiocruz promete novas remessas e contraindica 2ª dose diferente.

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Deve ser mantido o esquema com duas doses da AstraZeneca mesmo que haja atraso superior a 12 semanas, diz entidade. Vacina da AstraZeneca produzida pela FioCruz é a mais utilizada no Brasil. A falta de vacinas contra covid-19 da AstraZeneca para a segunda dose em algumas cidades já está fazendo gestores pensarem em alternativas, como o uso de Pfizer. Diante disso, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), detentora dos direitos comerciais e responsável pela produção do imunizante no Brasil, emitiu um comunicado nesta quarta-feira (18) em que contraindica essa medida. Inicialmente, já era previsto que poderia haver uma interrupção da chegada de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) da China entre agosto e setembro, enquanto o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) ainda se prepara para a produção 100% nacional. Mas a Fiocruz garante que não haverá comprometimento do que está pactuado com o Ministério da Saúde. "O quantitativo de vacinas entregues [84,5 milhões até agor