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Dólar cai para R$ 4,60 e atinge seu menor valor desde o início da pandemia.

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Parte dos mercados associou o recuo da moeda americana à sua fraqueza internacional contra divisas de países exportadores de commodities. A principal causa da queda do dólar é a fraqueza internacional contra divisas de países exportadores de commodites e preocupa os investidores norte-americanos. (Divulgação/ Imagens da Internet). Noticiário Mundial | Por Carlos André Mamedes da Silva, do Portal Hora da Notícia. 04/04/2022 - 19:25. O dólar recuou pela terceira sessão consecutiva nesta segunda-feira (4), a uma mínima desde o início de março de 2020, em novo dia de força para moedas de países exportadores de commodities, enquanto o patamar alto dos juros básicos brasileiros continuava impulsionando o real, líder global de desempenho no acumulado de 2022. Após chegar a tocar R$ 4,6045 na menor cotação do dia, a moeda norte-americana à vista fechou em queda de 1,27%, a R$ 4,6075 na venda, mínima para encerramento desde 4 de março de 2020 (4,5806) e aprofundando suas perdas no ano para 17,3

Dólar bate os R$ 5,70 após saída de equipe econômica.

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Alta da moeda ao maior patamar desde abril ocorre com a exoneração de descontentes com possível furo do teto de gastos. Dólar não superava R$5,70 desde abril. O mercado de câmbio voltou a abrir sob pressão nesta sexta-feira (22), com o dólar acima de R$ 5,70 pela primeira vez desde abril, conforme investidores seguiam impondo nos preços riscos maiores de abandono da responsabilidade fiscal com o furo do teto de gastos. Às 9h26, a moeda americana subia 0,71%, a R$ 5,7065. No mercado à vista, a moeda ganhava 0,54%, a R$ 5,6990, após pico de R$ 5,7080 (+0,47%). Na noite desta quinta-feira (22), assim que os mercados fecharam, o Ministério da Economia comunicou que o secretário Especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, pediram exoneração do cargo ao chefe da pasta, Paulo Guedes. O anúncio marca uma nova rodada de baixas na equipe econômica em meio à sinalização do governo de que vai contornar a regra do teto de gastos para pôr

Dólar fecha em queda de 0,55%, a R$ 5,50, após intervenção do BC.

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Já o Ibovespa subiu 1,31%, aos 113.653,06 pontos, com ações de empresas de consumo, construtoras e de comércio eletrônico. O dólar teve a maior desvalorização percentual diária desde o dia 1º deste mês (1,47%) O dólar fechou em baixa nesta quarta-feira (13), a primeira significativa em mais de dez dias, sendo puxado de máximas acima de R$ 5,57 por uma intervenção surpresa do Banco Central no mercado de câmbio quando o real liderava as perdas entre os pares globais. Ainda assim, a cotação encerrou acima da linha psicológica de R$ 5,50, tida como um termômetro de maior aversão a risco depois de eventos recentes que catapultaram a moeda acima desse patamar. O dólar à vista caiu 0,55%, a R$ 5,508 na venda, maior desvalorização percentual diária desde o dia 1º deste mês (-1,47%). Ao longo da jornada, a divisa oscilou de R$ 5,5743 (+0,65%) a R$ 5,4997 (-0,70%). Já o principal índice da bolsa brasileira subiu nesta quarta-feira, seguindo a tendência global de maior apetite por risco e apoiado

Dólar fecha acima de R$ 5,53 e bate máxima em quase 6 meses.

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Moeda norte-americana à vista subiu 0,42% nesta segunda-feira. É o maior valor para um encerramento desde 20 de abril. Dólar à vista subiu 0,42% e atingiu o maior valor para um encerramento desde 20 de abril deste ano. O dólar começou a semana em alta e, renovando máximas em quase seis meses, firmemente acima de R$ 5,50, conforme o clima mais arisco no exterior, respaldou compras defensivas antes do feriado que fechará os mercados financeiros no Brasil na terça-feira (12). O dólar à vista subiu 0,42% nesta segunda-feira (11), a R$ 5,5384. É o maior valor para um encerramento desde 20 de abril, quando a moeda fechou a R$ 5,5486. A moeda americana terminou bem perto da máxima do dia, de R$ 5,5404 (+0,45%). Na mínima, atingida ainda pela manhã, a cotação desceu a R$ 5,4924 (-0,42%). Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento ampliou os ganhos e, às 17h34 (de Brasília), subia 0,48%, a R$ 5,5565, após cravar máxima de R$ 5,5615. Lá fora, o índice do dólar em comparação a uma c

Dólar cai para R$ 4,90 e fecha no menor valor em mais de um ano.

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Cotação está no menor nível desde 9 de junho do ano passado, quando fechou em R$ 4,89. Divisa acumula queda de 6,12% no mês. Em um dia de alívio global, o dólar operou em queda contínua e fechou no menor nível em mais de um ano. A bolsa de valores (B3) recuperou-se parcialmente de perdas recentes e voltou a encostar nos 130 mil pontos.   O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (24) vendido a R$ 4,905, com recuo de R$ 0,058 (1,17%). Durante toda a sessão, a moeda operou em baixa, fechando próxima da mínima do dia. Foi o quarto dia consecutivo de queda da divisa. A cotação está no menor nível desde 9 de junho do ano passado, quando fechou em R$ 4,89. A divisa acumula queda de 6,12% neste mês. No ano, o recuo está em 5,47%. Mercado de ações No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. Após dois dias de queda, o índice Ibovespa da B3 fechou a quinta-feira aos 129.514 pontos, com alta de 0,85%. O indicador acumula alta de 2,61% em junho e de 8,82% em 2021. A divulgação de d

Dólar fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em mais de um ano.

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O dólar à vista caiu 1,12%, a R$ 4,9662 na venda. É a primeira vez que a cotação fica abaixo de R$ 5 desde 10 de junho de 2020 O dólar teve firme queda nesta terça-feira (22) e fechou abaixo da marca psicológica de R$ 5 pela primeira vez em mais de um ano, pressionado pela percepção de uma política monetária mais dura no Brasil e mais afrouxada nos Estados Unidos, combinação que pode atrair liquidez para o mercado doméstico. O dólar à vista caiu 1,12%, a R$ 4,9662 na venda. É a primeira vez que a cotação fica abaixo de R$ 5 num fechamento desde 10 de junho do ano passado, quando terminou em R$ 4,9398. A divisa brasileira esteve entre os melhores desempenhos globais nesta sessão, que contou ainda com fraqueza do dólar no exterior após declarações do chair do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell. O índice do dólar no exterior caía 0,2% no fim da tarde, depois de subir 0,3% mais cedo. O dólar caiu aqui e no exterior à medida que o chair do Federal Reserve