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Plantão das Chuvas em São Paulo: Mortes por chuvas já superam o total do verão passado em SP

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Deslizamentos do último fim de semana fizeram estado chegar a 33 vítimas. Em toda a temporada do ano passado foram 25 fatalidades. Pelo menos, 24 pessoas morreram nos últimos dias e oito estão desaparecidas. (Foto: Reprodução/ Estadão). O dilúvio que atingiu a região metropolitana de São Paulo no último fim de semana fez o total de mortes causadas pelas chuvas do verão de 2022 superar o que foi registrado no ano passado, a pouco mais de um mês e meio de a temporada acabar. Foram 33 vítimas até agora — 24 registradas após os deslizamentos dos últimos dias — contra 25 em todo o verão do ano passado.  Os dados foram analisados pelo Portal R7, nosso parceiro, a partir do levantamento da Defesa Civil de São Paulo na Operação Chuvas de Verão, realizada todos os anos de 1º de dezembro até 31 de março, para reduzir os danos de inundações e deslizamentos.  Entre as mortes do verão atual, a maioria foi causada por deslizamentos (16), seguidos das enchentes e enxurradas (11), raios (2), outros mo

Descoberta da Covid-19 faz dois anos sob forte onda da variante Ômicron.

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Notificação da China à OMS ocorreu em 31 de dezembro de 2019, quando havia apenas 44 casos da doença confirmados. Primeiros casos de Covid-19 tinham relação com mercado de animais em Wuhan. (Imagem: EFE/ EPA/ STR) O mundo acompanha recordes de novos casos diários de Covid-19 com o auge da variante Ômicron, considerada mais transmissível que a Delta, dois anos após a descoberta dos primeiros casos da doença. Exatamente no dia 31 de dezembro de 2019 a China comunicava à OMS (Organização Mundial da Saúde) um surto de pneumonia viral de origem desconhecida em que já haviam adoecido 44 pessoas na cidade de Wuhan, na província de Hubei, naquele mês de dezembro. Os primeiros doentes tinham alguma ligação com o mercado de frutos do mar e animais vivos Huanan. Inicialmente, autoridades locais informaram que não havia indícios de transmissão da doença entre humanos. A notícia reacendeu o alerta sobre uma epidemia conhecida na Ásia: a de Sars (síndrome respiratória aguda grave), causada pelo coro

Galisteu, Portiolli e Leifert se destacaram como apresentadores em 2021.

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Adriane Galisteu, da Record TV, Celso Portiolli, do SBT e Tiago Leifert, da Globo, respectivamente, se destacaram bastante em 2021, no comando de seus programas. Os três tiveram um ano bem agitado e mostraram que nasceram para apresentarem programas de TV. (Imagem: Reprodução/ Montagem HDN). No apagar das luzes de 2021, diante de tantas movimentações nos bastidores da TV, três apresentadores deixam o ano com saldo positivo a partir dos trabalhos desempenhados nos últimos meses. São eles: Adriane Galisteu, Celso Portiolli e Tiago Leifert. Adriane Galisteu foi a aposta certeira da Record TV este ano. Ao ser convidada para comandar o "Power Couple", logo se destacou com sua simpatia, jogo de cintura e, claro, seus figurinos que chamavam a atenção de maneira positiva nas redes sociais. O bom desempenho a levou para o comando de "A Fazenda 13", onde também segurou o laço com maestria. Não à toa, seguirá no comando das atrações em 2022. Celso Portiolli foi uma grata surpr

Em 2021, Brasil foi de epicentro da Covid a exemplo de vacinação.

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País viveu o caos com a disseminação da variante Gama, mas imunização devolveu parte da normalidade nos últimos meses. Manaus se tornou o retrato da segunda onda da Covid-19 no Brasil, logo nos primeiros dias de 2021. (Imagem: Sandro Pereira/ Foto Arena/ Estadão Conteúdo). O ano de 2021 no Brasil começou com indícios do que viria a ser o momento mais trágico da pandemia de Covid-19: picos de internação e pessoas morrendo sem atendimento médico. Mas termina com uma redução significativa de casos, com uma cobertura vacinal que supera ou se iguala à de países desenvolvidos e com a vida retornando a um certo nível de normalidade. O primeiro capítulo da Covid-19 no Brasil de 2021 começa justamente na virada do ano, quando o governo do Amazonas anunciou o fechamento das atividades comerciais diante de um aumento exponencial de novos infectados. Houve reação de grupos organizados, e a decisão foi revogada. Semanas depois, ainda no início de janeiro, o sistema de saúde do estado entrava em col