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CPI: Barros diz que Bolsonaro não o acusou de negociar vacina.

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Segundo o deputado Luís Miranda, que denunciou irregularidade em contrato, presidente teria sugerido culpa de líder do governo. Ricardo Barros disse que não tem relação com as negociações da compra da vacina Covaxin. O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), atual líder do governo na Câmara, desmentiu no início de seu depoimento à CPI da Covid que tenha sido citado pelo presidente Jair Bolsonaro como responsável pela negociação das vacinas Covaxin. De acordo com o Portal R7, o deputado, ex-ministro da Saúde no governo Michel Temer, afirmou que o presidente fez uma pergunta ao deputado Luís Miranda (DEM-DF), quando o parlamentar foi ao Palácio do Planalto falar sobre suas suspeitas em relação ao acordo que o Ministério da Saúde estava acertando com a empresa Bharat Biotech, da Índia, por intermédio da Precisa Medicamentos. “O presidente Bolsonaro nunca afirmou que eu estava envolvido no caso Covaxin”, disse o líder do governo. “Em todas as narrativas do Luís Miranda ele repete a mesma

Acusado de tentar comprar vacina, Miranda vai à CPI e gera tumulto.

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Representante comercial Luiz Paulo Dominguetti divulgou áudio indicando tentativa de intermediação de compra pelo deputado. O Senador Omar Aziz com o Deputado Luís Miranda. O deputado federal Luís Miranda,  acusado pelo representante comercial da empresa Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, de tentar intermediar a compra de vacinas, entrou na sessão da CPI da Pandemia da Covid-19 desta quinta-feira (1º) e causou tumulto.  Após a divulgação de um áudio atribuído a Miranda em que ele afirma ter um "comprador e com potencial de pagamento instantâneo" Miranda entrou na sessão e conversou com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL). A presença do deputado causou tumulto e queixas dos senadores governistas Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), Marcos Rogério (DEM-RO) e Fernando Bezerra (MDB-PE). Este último, líder do governo no Senado, afirmou: "O que é isso? Ele não pode ficar presente na sessão". Os senadores questionara