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Mundo passa de 5 milhões de mortes e rumo da pandemia ainda preocupa especialistas.

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Distribuição desigual de vacinas deixa que circulação do vírus siga ativa e surgimento de variantes resistentes aos imunizantes é real. Futuro da pandemia no mundo depende de número de vacinados e eficácia dos imunizantes. A pandemia superou a barreira de cinco milhões de mortes oficialmente registradas por Covid-19, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos. Por trás do número simbólico persistem muitas perguntas sobre o futuro da pandemia. Especialista acreditam que o número real de mortos da pandemia em todo o mundo é certamente superior a 5 milhões de pessoas, uma contagem estabelecida a partir dos balanços oficiais diários de cada país. Quando se toma como referência o excesso de mortalidade relacionado à Covid, o balanço poderia ser duas ou três vezes maior, adverte a OMS (Organização Mundial da Saúde).   A partir deste método, a revista inglesa The Economist calcula o número de falecidos em 17 milhões de pessoas. "Este balanço me parece mais conf

Com centro em BH, Brasil espera ter autonomia em vacinas em 2022

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Bolsonaro lançou a pedra fundamental do Polo Nacional de Imunizantes que vai ser construído em parceria com a UFMG. Governador Zema acompanhou a cerimônia. O governo federal espera que o Brasil alcance autonomia na produção de vacinas a partir de 2022 com o Centro Nacional de Imunização, que será construído em parceria com a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e sua equipe lançaram, nesta quinta-feira (30), em Belo Horizonte, a pedra fundamental para marcar o início do projeto que terá um aporte de R$ 50 milhões da União e R$ 30 milhões do Governo de Minas Gerais. Marcos Pontes, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, detalha que o laboratório terá capacidade de desenvolver projetos com tecnologia 100% nacional, fazer conexões com as indústrias e promover testes pré-clínicos e clínicos de vacinas variadas. Com o lançamento, o representante do governo classificou a UFMG como a "Oxford brasileira". "O Brasil nunca foi

Brasil recebe mais 600 mil doses da vacina da Pfizer em Campinas (SP)

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Esta já é a segunda remessa no mês de julho, que tem a previsão de entrega de 15 milhões de doses do imunizante. Quase 17 milhões de doses da vacina da Pfizer já chegaram ao Brasil desde abril deste ano. O Brasil recebeu na noite desta quarta-feira (7), no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), mais 600.210 doses da vacina da Pfizer contra covid-19, das 15 milhões previstas para o mês de julho, segundo cronograma do Ministério da Saúde.  A pasta, porém, adverte que esta taxa de entrega ainda depende da chegada de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) nos laboratórios produtores. No mês passado, 12 milhões de doses foram entregues. Este é o 21º lote que chegou ao país desde abril e faz parte do contrato que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final de setembro. Destas, pouco mais de 16,9 milhões já chegaram ao Brasil. Outras 100 milhões de doses, já contratadas pelo governo, devem chegar entre outubro e novembro. Segundo o vacinômetro do R7, 80.722.726 brasileiros receberam a pri

Covid-19: Brasil registra 695 mortes pela doença e 22.703 novos casos, em 24 horas.

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A média móvel de casos e de óbitos estão em tendência de queda. Desde o final de junho, o Brasil já soma mais de 525 mil vítimas fatais pela doença. Com esse balanço, o país chega a marca triste de 525 mil mortes e 18.792.511 caos diagnosticados. O Brasil registrou, nesta segunda-feira (05), 695 óbitos por Covid-19 e 22.703 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país já contabiliza 525.112 óbitos 18.792.511 pessoas que já foram infectadas pela doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 249,9. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 1.563 e a média móvel de novos casos é de 49.158, ambas com tendência de queda. O Vacinômetro d