Postagens

Mostrando postagens com o rótulo TRABALHO

Desemprego recua para 13,2% da população e atinge 13,7 milhões.

Imagem
Em um ano, o contingente de pessoas ocupadas avançou a 8,5 milhões de pessoas, segundo a Pnad Contínua, do IBGE. As filas de emprego aumentaram exponencialmente durante a pandemia.  O Brasil registrou no trimestre encerrado em agosto uma taxa de desemprego de 13,2% da população, um recuo em relação aos 13,7% apontados até o fim de julho. De acordo com informações do Portal R7, o resultado, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (27), mostra que 13,7 milhões de brasileiros apareciam como desocupados no fim do período (eram 14,1 milhões entre maio, junho e julho). O número de pessoas ocupadas (90,2 milhões) avançou 4%, com mais 3,4 milhões no trimestre. Com isso, o nível de ocupação subiu 2 pontos percentuais, para 50,9%, o que mostra que mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país.  Em um ano, o contingente de ocupados avançou a 8,5 milhões de pessoas. A ocupação foi impulsionada pelo aumento de 1,1 milhão de

Capitais respondem por 3 de cada 10 vagas abertas no Brasil em 2021.

Imagem
SP, BH, Curitiba, Rio, Goiânia, Brasília, Salvador e Fortaleza lideram contratações formais no Brasil entre janeiro e maio. São Paulo foi a cidade que mais contratou no ano de 2021. Das 10 cidades que mais criaram vagas de trabalho com carteira assinada até maio, nove são capitais. Juntas, elas representam 22,8% (282.887) das mais de 1,24 milhão de contratações formais realizadas no período. A cidade de São Paulo (SP) encabeça a lista de contratações formais entre janeiro e maio. De acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o saldo de empregos celetistas na capital paulista supera os 156 mil no período. Na sequência, aparecem Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Brasília (DF), Salvador (BA) e Fortaleza (CE), que geraram, respectivamente, 25.849, 24.005, 17.780, 16.653, 16.225, 15.199 e 11.159 novos postos de trabalho em 2021. Ao unir as demais capitais e o Distrito Federal na análise, os dados apontam que três de cada 10

Setor de tecnologia vai empregar 2 milhões em 10 anos, aponta estudo.

Imagem
Dessas vagas, 779 mil são em 12 profissões emergentes, segundo pesquisa do Senai feita em parceria com agência alemã e UFRGS. Programador, cientista de dados e analista de cibersegurança se destacam. O setor de TI (tecnologia de informação), que representa a base do processo de digitalização de todos os outros segmentos, deverá empregar 2,06 milhões de pessoas em 10 anos, sendo 779 mil em 12 profissões emergentes. Os dados são do estudo Profissões Emergentes na Era Digital: Oportunidades e desafios na qualificação profissional para uma recuperação verde, realizado pela GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o NEO (Núcleo de Engenharia Organizacional) da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). A pesquisa identifica tendências e 12 profissões emergentes no curto, médio e longo prazos na área de software e TI. Além disso, alerta para as vantagens da formação profissional para o setor. No aspecto so