Desemprego recua para 13,2% da população e atinge 13,7 milhões.

Em um ano, o contingente de pessoas ocupadas avançou a 8,5 milhões de pessoas, segundo a Pnad Contínua, do IBGE.

As filas de emprego aumentaram exponencialmente durante a pandemia. 

O Brasil registrou no trimestre encerrado em agosto uma taxa de desemprego de 13,2% da população, um recuo em relação aos 13,7% apontados até o fim de julho.

De acordo com informações do Portal R7, o resultado, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (27), mostra que 13,7 milhões de brasileiros apareciam como desocupados no fim do período (eram 14,1 milhões entre maio, junho e julho).

O número de pessoas ocupadas (90,2 milhões) avançou 4%, com mais 3,4 milhões no trimestre. Com isso, o nível de ocupação subiu 2 pontos percentuais, para 50,9%, o que mostra que mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país. 

Em um ano, o contingente de ocupados avançou a 8,5 milhões de pessoas.

A ocupação foi impulsionada pelo aumento de 1,1 milhão de trabalhadores (4,2%) com carteira assinada no setor privado (31 milhões).

Nesta terça-feira (26), o Ministério do Trabalho divulgou que o país criou 313.902 postos com carteira assinada em setembro. Em 2021, a quantidade de trabalhadores formais seria de mais de 2,5 mihões de pessoas. Os dados são do Caged (Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados).

Segundo a Pnad Contínua, o número de empregados sem carteira assinada no setor privado (10,8 milhões) subiu 10,1% (987 mil pessoas) no trimestre e 23,3% (2 milhões de pessoas) no ano, as maiores variações da série histórica.

Fonte: Portal R7.
Blog Hora da Notícia.

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