Portal Hora da Notícia: Três Anos

Segundo dados da OMS, região continua sendo a mais afetada do mundo, com 36% dos contágios e quase 45% das mortes globais Profissional da Saúde do Rio de Janeiro coleta amostra nasal para exame de Covid-19. (Imagem: EFE/ Fábio Motta). As Américas entram na última semana de 2021 com aumento constante de casos de Covid-19, após terem ultrapassado a marca de 100 milhões de registros da infecção e se aproximado de 2,5 milhões de mortes provocadas pela doença. As autoridades do continente vêm levando em conta novas medidas para responder à variante Ômicron, cuja propagação forçou o cancelamento de milhares de voos e muitos cruzeiros em meio às férias de fim de ano. A OMS (Organização Mundial da Saúde) já registrou 276,4 milhões de infecções e 5,37 milhões de mortes por Covid-19 em todo o mundo. As Américas continuam sendo a região mais afetada de todo o planeta, com 36% dos casos (100,5 milhões de infectados) e quase 45% das mortes (2,4 milhões). Dessas ocorrências, quase metade das infecçõ

Mapa de Risco estadual apresentou bandeira verde inédita desde início da pandemia. Óbitos e casos graves diminuíram. RJ apresenta risco muito baixo para a Covid-19. (Imagem: Divulgação/ Agência Brasil). A 58ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (26) pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, mostra o estado com classificação geral de risco muito baixo para transmissão da doença. Esta é a primeira vez que o território está com bandeira verde desde o início da pandemia.  A análise compara as semanas epidemiológicas 45 (de 07 de novembro a 13 de novembro) e 43 (de 24 de outubro a 30 de outubro). De acordo com o levantamento pelo Governo Estadual, houve uma queda de 33% no número de casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e de 46% nos óbitos provocados pelo novo coronavírus.  Pelas redes sociais, o governador Cláudio Castro comentou os resultados do mapeamento. "Conseguimos contemplar com clarea os indícios de que estamos vencendo este

No último sábado (20), a capital não teve mortes pela doença e promoveu mutirão para aplicar a segunda dose da vacina. A Prefeitura do Rio disse, em nota que, a cidade está começando a voltar ao normal. A cidade do Rio de Janeiro não registrou no último sábado (20) nenhum óbito por Covid-19 pela primeira vez desde o início da pandemia. O município também atingiu a marca de 12 milhões de doses de vacina aplicadas. No mesmo dia, a capital fez um mutirão para aplicar a segunda dose da vacina, principalmente para incentivar a imunização dos adolescentes, já que eles foram o maior público (dividido por faixa etária) a não completar o esquema vacinal. A prefeitura informou que zerou o número de internações por Covid-19 nos hospitais municipais do SUS na cidade. Vacinação A vacinação desta segunda-feira (22) será destinada à dose de reforço em pessoas com 60 anos ou mais que tomaram a segunda dose há três meses ou mais e pessoas com 18 anos ou mais que tomaram a segunda dose há cinco meses ou

Distribuição desigual de vacinas deixa que circulação do vírus siga ativa e surgimento de variantes resistentes aos imunizantes é real. Futuro da pandemia no mundo depende de número de vacinados e eficácia dos imunizantes. A pandemia superou a barreira de cinco milhões de mortes oficialmente registradas por Covid-19, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos. Por trás do número simbólico persistem muitas perguntas sobre o futuro da pandemia. Especialista acreditam que o número real de mortos da pandemia em todo o mundo é certamente superior a 5 milhões de pessoas, uma contagem estabelecida a partir dos balanços oficiais diários de cada país. Quando se toma como referência o excesso de mortalidade relacionado à Covid, o balanço poderia ser duas ou três vezes maior, adverte a OMS (Organização Mundial da Saúde).   A partir deste método, a revista inglesa The Economist calcula o número de falecidos em 17 milhões de pessoas. "Este balanço me parece mais conf

Restrições de chegada ao país estavam em vigor desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020. Estrangeiros imunizados podem entrar nos EUA, a partir do dia 08 de novembro.  A Casa Branca anunciou nesta sexta-feira (15) que as fronteiras terrestres e aéreas dos Estados Unidos serão reabertas, a partir de 8 de novembro, para passageiros vindos do exterior que tenham completado o esquema de vacinação contra a Covid-19. As restrições de chegada ao país estavam em vigor desde o início da propagação do novo coronavírus, em março do ano passado, ainda no governo do ex-presidente Donald Trump. O atual chefe de governo, Joe Biden, manteve as medidas ao assumir o cargo. The US’ new travel policy that requires vaccination for foreign national travelers to the United States will begin on Nov 8. This announcement and date applies to both international air travel and land travel. This policy is guided by public health, stringent, and consistent. https://t.co/uaDiVrjtqi — Kevin Munoz (@KMu

Força da Variante Delta e a lentidão na campanha de imunização contribuem para o avanço da pandemia no país. Médicos carregam a maca com um paciente na sessão de pacientes infectados com a Covid-19 em um hospital nos arredores de Moscou. A Rússia registrou pela primeira vez mais de 900 mortes por Covid-19 em 24 horas, nesta quarta-feira (6), no momento em que a pandemia afeta o país com força, o que provocou o retorno de algumas restrições. Nas últimas 24 horas, 929 pessoas morreram vítimas do coronavírus no país, um recorde desde o início da pandemia, de acordo com o balanço do governo. A força da variante delta e a lentidão da campanha de vacinação contribuem para o avanço da pandemia no país. A Rússia registra mais de 211 mil mortes devido à Covid-19 desde o início da crise sanitária. Com isso, é a nação mais afetada pelo vírus na Europa em termos absolutos. Fonte: Portal R7. Blog Hora da Notícia

Número é 7% maior do que era esperado. Crianças de países de baixa e média rendas são mais afetadas pela crise sanitária. Crise econômica causada pela Pandemia de Covid-19 levou a morte de 267 mil bebês. Em 2020, 267 mil bebês morreram em países de baixa e média rendas como resultado da crise econômica causada pela covid-19, de acordo com um estudo dos economistas do Banco Mundial publicado na segunda-feira pela revista "BMJ Open". A pesquisa, baseada na modelagem matemática, aponta que o número é 7% superior à quantidade de mortes previstas no ano passado. O documento explica que a economia global provavelmente se retraiu em cerca de 5% em 2020, o primeiro ano da pandemia, aumentando o total de pessoas que vivem na pobreza em 120 milhões. Entretanto, ao contrário dos países ricos, as crises econômicas nas regiões de baixa renda aumentam as mortes entre os grupos mais vulneráveis: as crianças e os idosos. Para conduzir o estudo, os autores examinaram o impacto da queda projet