Novo cenário da Ilha Record mescla referências indígenas com aplicação de conceitos modernistas na arquitetura.

Vila e Exílio estão maiores e há um espaço especial que promete ser bastante disputado pelos exploradores na segunda temporada.

Arquitetura tem inspiração na volumetria das ocas indígenas e conceitos modernistas. (Arquivo Pessoal/ Murilo Lopes/ Divulgação).

Cobertura de Ilha Record 2 pelo Portal Hora da Notícia | Por Redação do Portal Hora da Notícia, no Rio de Janeiro.
04/07/2022 - 14:50.

Com formato original, o reality Ilha Record estreia a segunda temporada no dia 18 de julho com grandes novidades. A Vila (local onde os exploradores ficam hospedados) e o Exílio (caverna que abriga os participantes eliminados) estão maiores – praticamente dobraram o tamanho. Além disso, novos corredores de câmeras vão permitir uma melhor captação de imagens para que o público não perca nenhum detalhe da aventura comandada por Mariana Rios.

O diretor de arte Murilo Lopes dá detalhes sobre a arquitetura: “A casa tem inspiração na volumetria das ocas indígenas brasileiras representadas pelas curvas, estilo da cobertura e materiais aplicados, mas também há conceitos modernistas, com a utilização de pilotis (conjunto de colunas que sustentam a obra e deixam o pavimento livre) e fachadas de vidro”.

Murilo conta que tudo foi cuidadosamente planejado e a decoração ganhou matéria-prima natural, como madeiras de origem legal, bambu, pedras brutas, algodão, ráfia, taboa, sementes e pedras nas paredes e no mobiliário. “Remos com temáticas étnicas, além de roupa de cama inspirada nas pinturas corporais e artesanatos indígenas”, detalha.

Representado pela caverna, o Exílio foi construído com madeira rígida e flexível, com o objetivo de criar uma base mais orgânica. “As pedras são esculpidas em placas de isopor e depois recebem uma camada de cimento, pintura de arte, resina e envelhecimento para chegar ao efeito desejado. No final, as vegetações entram nas junções das pedras para trazer um pouco mais de realidade”, explica o diretor de arte.

O Exílio está maior na segunda temporada do reality original da Record TV. (Arquivo Pessoal/ Murilo Lopes).

“A ambientação do espaço e as interferências na natureza podem ser vistas na organização do mobiliário e objetos de arte distribuídos em alguns momentos com um ‘ar’ de conforto e em outros apenas com uma função minimalista para atender às necessidades de quem vive ali”, completa Murilo.

A Cozinha do Exílio promete ser um espaço de muitas conversas paralelas. (Arquivo Pessoal/ Murilo Lopes).

E ainda tem um espaço novo que promete ser alvo de disputas ao longo da temporada e terá características da localização geográfica (Paraty, no Rio de Janeiro) na decoração:  “O quarto do capitão conta com um conforto próprio e uso especial dentro do confinamento. Teremos uma arte na parede que remete à vegetação nativa com técnicas cenográficas, o conceito de jacquard (entrelaçamento), cuba esculpida em pedra de Rio e objetos com inspiração na arte indígena”, adianta Murilo.

O diretor de arte também faz uma importante observação sobre o paisagismo: “Não ocorreu interferência no que acontece em volta da casa, toda a vegetação da Mata Atlântica foi respeitada, a partir do momento da implantação. A posição da casa, local das festas, set e ambiente de votação foram se encaixando conforme os espaços existentes na natureza. Até porque o objetivo é mostrar o real posicionamento do reality que acontece em uma ilha, e fez muito mais sentido apresentar o lado da natureza da forma como realmente acontece”, finaliza.

Fique ligado! Você vai poder conferir o novo cenário da Ilha Record, a partir do dia 18 de julho, na tela da Record TV.

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