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Afeganistão: ataque a mesquita deixa ao menos 32 mortos

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Atentado suicida ocorreu em templo xiita na cidade de Kandahar, no sul do país. Membros do Talibã ficam de guarda perto de uma mesquita xiita, na província de Kandahar, após explosões. Ao menos 32 pessoas morreram e 74 ficaram feridas após um atentado suicida atingir uma mesquita xiita na cidade de Kandahar, sul do Afeganistão, nesta sexta-feira (15).  "Nossas informações iniciais mostram que um homem-bomba detonou seus explosivos dentro da mesquita", afirmou à AFP uma fonte do governo local talibã, que pediu anonimato. A origem da explosão, ocorrida uma semana após um atentado suicida na cidade de Kunduz, no norte do país, que foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI), não é conhecida por enquanto. Uma testemunha disse à AFP que ouviu três explosões, uma na porta principal da mesquita, outra no área sul e a terceira no local onde se lavam os fiéis. Outra testemunha também observou que três explosões sacudiram a mesquita no centro da cidade durante a oração do meio-dia

Em meio a possíveis ataques, EUA retiram 6.800 pessoas de Cabul.

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Ação ocorre após alerta sobre risco de atentado como o de quinta-feira (26), que matou ao menos 170 pessoas, sendo 13 dos EUA. Os talibãs tomaram o poder em 15 de agosto no Afeganistão. Os Estados Unidos retiraram 6.800 pessoas do Afeganistão nas últimas 24 horas após alerta para a possibilidade de outro atentado como o de quinta-feira (26), que matou ao menos 170 pessoas, entre elas 13 militares norte-americanos, nos arredores do aeroporto de Cabul. Um funcionário de alto cargo da Casa Branca afirmou neste sábado (28) que esses evacuados foram transportados em voos militares norte-americanos e da Otan. Mais especificamente, 32 aviões dos EUA retiraram 4 mil pessoas do Afeganistão, enquanto 34 aeronaves da Otan, 2.800. Desde 14 de agosto, quando foram acelerados os trabalhos de evacuação devido ao avanço dos talibãs, Washington organizou a retirada de 111.900 pessoas do país asiático. Um dia depois, o grupo insurgente tomou o controle de Cabul, após seus combatentes entrarem na capital

Sobe para 85 o número de mortos em atentado em Cabul.

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A maioria das vítimas fatais eram afegãos que tentavam fugir do Afeganistão; as duas explosões deixaram pelo menos 160 feridos. Os arredores do Aeroporto de Cabul estavam lotados de afegãos que querem fugir do Afeganistão. Ao menos 85 pessoas morreram, incluindo 13 soldados norte-americanos, no atentado reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) no aeroporto de Cabul, um ataque que aumentou a angústia a poucos dias do fim das operações de retirada de estrangeiros e afegãos que desejam fugir do novo regime talibã. O atentado, que também deixou mais de 160 feridos, provocou o sentimento de caos e desolação entre milhares de afegãos reunidos nas imediações do aeroporto, única porta de saída do país, com a esperança de embarcar em um dos voos com destino aos países ocidentais. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram o pânico: dezenas de vítimas, mortas ou feridas, deitadas nas águas sujas de um canal de drenagem e cercadas por socorridas à beira do colapso. Homens, mulhere

Israel observa com atenção retorno do Talibã ao poder.

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Especialista em inteligência considera um grande retrocesso a volta do grupo e destaca o perigo de fortalecimento da Al-Qaeda. Israel tem acompanhado a situação do Afeganistão. O governo de Israel acompanha com atenção a retomada de poder do Talibã no Afeganistão. Ainda não há um comunicado oficial do governo israelense a respeito do tema, mas, mesmo não tendo ligação direta com a guerra local, o governo israelense, se mantém "braço a braço", segundo um funcionário local, com os Estados Unidos na luta contra o terror. Para uma das maiores especialistas em questões estratégicas de Israel, Sarit Zahavi, a volta do grupo radical remete a um momento triste da humanidade, no qual o grupo terrorista Al-Qaeda contou com o apoio do regime para realizar atentados pelo mundo, entre eles os de 11 de Setembro de 2001. Praticamente 20 anos depois, o mesmo grupo volta ao comando do país. "É muito preocupante e incômoda a volta do Talibã, dá a sensação de que nada mudou em 20 anos. O g

Joe Biden diz que retirar as tropas do Afeganistão foi a decisão correta.

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Estados Unidos  gastaram mais de 1 trilhão de dólares e treinou mais de 300 mil militares afegãos nos últimos 20 anos. Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O presidente dos EUA, Joe Biden, fez um pronunciamento nesta segunda-feira (16) sobre a situação no Afeganistão, país que teve a capital e as principais cidades tomadas pelo Talibã em uma forte ofensiva nos últimos 10 dias.  O presidente defendeu a decisão de retirar as tropas norte-americanas do território afegão e fez críticas às autoridades e ao exército afegão que não lutaram para combater a ação do grupo extremista. "Não podemos lutar em uma guerra que os próprios afegãos não querem lutar." “As cenas que vimos no Afeganistão foram terríveis, ainda mais para diplomatas e trabalhadores humanitários que ajudaram o povo afegão por tanto tempo”, disse o democrata Biden dividiu a responsabilidade com os quatro governos anteriores que mantiveram tropas no Afeganistão e disse que não iria manter o conflito para o próximo

ONU pede união para defender direitos humanos no Afeganistão.

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Secretário-geral, Antonio Guterres, falou durante reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre a situação no país. O Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu nesta segunda-feira (16), diante do Conselho de Segurança, que a comunidade internacional una-se para preservar o respeito aos direitos humanos no Afeganistão e evitar que o país volte a se tornar um refúgio para o terrorismo. "Temos de falar com uma só voz para defender os direitos humanos no Afeganistão", disse Guterres no início de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para abordar a situação após Cabul ter sido tomada pelos talibãs. O chefe da entidade, que no domingo expressou "sérias preocupações" sobre os direitos das mulheres e meninas no Afeganistão, disse ter recebido "relatórios arrepiantes de severas restrições aos direitos humanos em todo o país". "Estou particularmente preocupado com relatos de crescentes viol

Presidente deixa o Afeganistão após chegada do Talibã a Cabul.

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Ashraf Ghani trocou a capital Cabul pelo Tajiquistão, disse um alto funcionário do Ministério do Interior afegão neste domingo (15). O presidente do Afeganistão Ashraf Ghani. O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, trocou a capital Cabul pelo Tajiquistão, disse um alto funcionário do Ministério do Interior afegão neste domingo (15). As informações foram divulgadas pela Al Jazeera. Questionado sobre o assunto, o gabinete do presidente disse que "não pode dizer nada sobre o movimento de Ashraf Ghani por razões de segurança". Um representante do Talibã, que entrou na capital Cabul no início do domingo, disse que o grupo estava verificando o paradeiro de Ghani. Talibã está prestes a assumir o poder O Talibã está prestes a assumir o poder no Afeganistão, depois de chegar às portas da capital Cabul, onde seus combatentes receberam ordens de não entrar, enquanto o governo se prepara para uma transição pacífica. O movimento radical islâmico está a um passo de retornar ao poder, 20