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Homem é morto após briga com a esposa e as filhas em São Paulo.

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Segundo a polícia, filha de 23 anos alegou ter matado o pai em legítima defesa. Segundo vizinhos, brigas eram constantes. Homem é morto após briga em família. Filha de 23 anos alega legítima defesa. Um homem foi morto após brigar com a esposa e as filhas no início da manhã desta quinta-feira (13), em São Paulo. Ele foi agredido com um pedaço de madeira pela filha de 23 anos. A confusão teve início após o agressor identificado como Moacir, de 62 anos, ter partido para cima da esposa Ieda e das filhas Sarah, de 19 anos e Thais. Ele ainda teria ameaçado colocar fogo na casa e matá-las, quando Thais tentou defender a mãe e se proteger atacando o pai com um pedaço de madeira. Ele não resistiu e morreu. De acordo com os vizinhos, a família costumava brigar sempre com muita violência. Além das filhas, o casal também cuidava da sobrinha de 3 anos, que, no meio da confusão, foi levada para a casa de uma outra vizinha. Moacir já foi preso por violência doméstica e graves ameaças, mas em seguida

Brasil tem mais de 623 mil vítimas de homicídio entre 2009 e 2019.

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Segundo Atlas da Violência, 333.330 vítimas eram jovens, o que representa 53% do total. Violência contra indígenas cresceu. País tem 623.439 vítimas de homicídios entre 2009 e 2019, segundo Atlas. Entre os anos de 2009 e 2019, 623.439 pessoas foram vítimas de homicídio no Brasil, 333.330 vítimas, ou 53% deste total, eram adolescentes e jovens. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31) no Atlas da Violência, publicação elaborada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN). Os números apresentados pela publicação foram obtidos a partir da análise dos dados do Sistema de Informações sobre a Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, num período anterior à pandemia de covid-19. Outro dado que chamou a atenção foi o aumento de 35% das mortes violentas por causa indeterminada entre 2018 e 2019, o que pode se refletir