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Após se entregar ao lado da filha, Zinho está isolado em cela destinada a milicianos no Rio

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A rendição começou a ser negociada há cerca de dez dias. Defesa pediu que o criminoso não seja transferido para fora do estado. Rio de Janeiro - Carlos André e Victor Fernando. 25/12/2023 - 19:45. Zinho se entregou à Polícia Federal. (Reprodução/ Record Rio). Foragido desde 2018, o miliciano Luis Antonio da Silva Braga, o Zinho, um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro, decidiu se entregar à Polícia Federal, por volta das 18h, na véspera de Natal, acompanhado de uma advogada e da filha, de 22 anos.  A data não foi escolhida à toa. A negociação da discreta rendição começou há cerca de dez dias e buscou um momento que não chamasse a atenção da imprensa. Foi a defesa do criminoso que procurou a Secretaria de Segurança Pública. Os advogados confiaram as tratativas ao secretário Victor Santos — que trabalhou por muitos anos na Polícia Federal. De acordo com informações divulgadas pela Record, poucas pessoas sabiam da negociação. Em entrevista ao programa policial Balanço Geral RJ

Rio de Janeiro: Guerra entre milicianos tem mortos e vans queimadas.

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Segundo informações da polícia, grupos milicianos entraram em conflito após assassinato de dois homens na última quarta (15). Vans foram queimadas na manhã desta quinta-feira (16), em Campo Grande. Reprodução/RecordTV Ao menos duas pessoas foram mortas e sete vans foram incendiadas durante confrontos entre milicianos desde a noite de quarta-feira (15) na zona oeste do Rio. As primeiras ações ocorreram em Campo Grande, onde duas vans de transporte alternativo legalizado foram queimadas. Os criminosos chegaram a levar um motorista como refém, mas soltaram alguns metros depois. Na manhã desta quinta-feira (16), o Corpo de Bombeiros confirmou que mais cinco vans foram alvo dos ataques, totalizando sete veículos queimados. De acordo com a polícia, as ações foram ordenadas pelo miliciano conhecido como Tandera contra a quadrilha do rival Zinho, que assumiu o grupo comandado pelo irmão Ecko, miliciano morto durante operação da polícia em junho deste ano. Reprodução/ RecordTV A ação dos crimin