TUDO AZUL NO SUPER MUNDIAL! Chelsea dá aula, atropela PSG e conquista o planeta com show de Palmer
Londrinos vencem por 3 a 0, humilham o badalado time de Luis Enrique e se consagram bicampeões mundiais em nova era do torneio; PSG sai com a pompa, mas sem taça (e com puxão de cabelo!).
Natan Martins • Sede do Portal Hora da Notícia MG
Publicada em 13/07/2025 às 20:45 • Atualizada em 13/07/2025 às 21:24
Cobertura Completa da Copa do Mundo de Clubes FIFA
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João Pedro comemora com Palmer — Foto: Reprodução/ X |
O futebol virou do avesso neste domingo, 13 de julho de 2025. E virou... azul royal! No monumental MetLife Stadium, em Nova Jersey, o Chelsea ignorou o favoritismo do milionário PSG e aplicou um passeio tático, técnico e emocional: 3 a 0, com autoridade, sem piedade e com muito talento. Um jogo que tinha tudo para ser equilibrado se transformou numa verdadeira exibição de gala dos Blues — com direito a protagonismo absoluto de Cole Palmer e vexame parisiense temperado com puxão de cabelo nos minutos finais.
💥 O SHOW COMEÇOU CEDO…
O estádio estava lotado — 81.118 torcedores que pagaram caro pra ver uma final épica. E o Chelsea entregou. Desde o apito inicial, o time inglês impôs seu ritmo como quem diz: “Aqui é Londres, mon amour!”. Com uma defesa sólida, meio-campo dominante e laterais elétricos, o time de Enzo Maresca engoliu o PSG.
Aos 22’, Palmer começou a pintar sua obra-prima: pegou rebote após assistência de Malo Gusto e mandou pra rede. Donnarumma? Estático. O Chelsea não parou. Oito minutos depois, Palmer driblou como se estivesse num parque inglês, limpou dois marcadores e fuzilou: 2 a 0. Um recital de talento e frieza.
A cereja no bolo (ou no croissant, se você torce pelo PSG) veio aos 43’: João Pedro, o brasileiro que ainda era dúvida, fez um golaço por cobertura, com direito a assistência de — adivinhe — Palmer. Foi o 3 a 0 antes mesmo do intervalo. E nem precisou da prorrogação pra transformar a final em chocolate europeu.
🥶 PSG: DO INVICTO AO INOPERANTE
O Paris Saint-Germain chegou com pompa. Invicto no ano, campeão da Champions, da Ligue 1, da Copa da França e, provavelmente, da Copa da Panela de Pressão. Mas contra o Chelsea, parecia um time em pré-temporada. Ousmane Dembélé até tentou, mas esbarrou no paredão Robert Sánchez, goleiro do Chelsea que defendeu tudo e mais um pouco.
E como desgraça pouca é bobagem, aos 85’, João Neves perdeu a cabeça — literalmente — e agarrou o cabelo do Cucurella. Vermelho direto. Lance de pelada da várzea.
🎯 ANÁLISE CLUBISTA COM BOM HUMOR (E UM TOQUE DE VERDADE)
COLE PALMER: Não foi só “Man of the Match”. Foi “Rei da Final”, “Governador de Nova Jersey” e talvez, se quisesse, podia sair com a taça e o microfone da transmissão. Dois gols, uma assistência e um domínio absurdo do jogo.
JOÃO PEDRO: Fez o gol que sacramentou a vitória. Um golaço de cobertura. Saiu leve, feliz e com o mundo a seus pés.
MARESCA: Técnico novo, mentalidade antiga: “quem manda é o Chelsea!”. Escalou, armou e venceu.
PSG: Muita grife, pouca garra. O famoso “chegou bonito e saiu de fininho”.
📣 CONCLUSÃO DE NATAN MARTINS:
“O Chelsea não ganhou só um jogo. Imprimiu sua marca na história do futebol mundial. Um time jovem, com alma coletiva e coragem de encarar gigantes. O PSG foi só figurante no espetáculo inglês. E que espetáculo! Que venha o próximo... se tiver coragem de encarar!”
💙 E assim, meus amigos, a nova era do Mundial começa com uma verdade cristalina: no futebol, grife não ganha jogo. Coletividade, talento e intensidade, sim. E o Chelsea teve tudo isso — com direito a cavadinha e puxão de cabelo como bônus dramático. Paris… hoje tudo virou azul. Com méritos e com estilo.
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