Flamengo tetra da Liberta: Lima virou Maraca e o Palmeiras viu de perto a quarta estrela brilhar

Rubro-Negro venceu por 1x0, com gol de Danilo, e carimbou o posto de maior força brasileira do continente — de novo.

Por Carlos André e Paulo Henrique | Conexão Rio de Janeiro x Lima.
Publicada em 29/11/2025 às 21:50.
Final na Copa Libertadores da América >>> Flamengo é Tetracampeão.
Danilo marcou o gol do título da Libertadores do Flamengo - Foto: Gilvan de Souza/ Flamengo

Lima virou uma máquina de ecoar “VAMO, MENGO”. O clima tava puro modo final de temporada: tensão no ar, rubro-negro em estado de vibração máxima e um Palmeiras tentando encontrar seu lugar num palco que não cooperava. No fim, aconteceu aquilo que a arquibancada do Flamengo tratava como destino: FLAMENGO TETRACAMPEÃO DA LIBERTADORES.

O Alviverde até tentou escrever um roteiro alternativo, mas o protagonista já tinha dono. E a assinatura do capítulo veio de onde ninguém esperava: DANILO, subindo na área como se tivesse recebido permissão pra pausar a física por alguns segundos.

UM PRIMEIRO TEMPO TENSO, FALTOSO E COM CLIMA DE GUERRA FRIA FUTEBOLÍSTICA

O Flamengo começou comandando o ritmo. Carrascal distribuía passes com tranquilidade de quem veio com buffer extra. Bruno Henrique acelerava verticalmente o campo como se tivesse vida ilimitada no jogo.

Do outro lado, o Palmeiras buscava encaixar a marcação, mas o time não encontrava paz. Raphael Veiga tomou amarelo cedo e o clima já começou a pesar pro lado alviverde.

Rossi segurou tudo com aquela energia de “tô fechado pra visitas”. Veiga, Vitor Roque e Piquerez até tentaram achar uma brecha, mas sempre tinha um rubro-negro no caminho. O intervalo chegou com a sensação de que o gol rubro-negro tava amadurecendo.

O SEGUNDO TEMPO VOLTA COM O FLAMENGO ACIONANDO O MODO INTENSIDADE

Mal o árbitro apitou e o Flamengo já estava com a bola no ataque, empurrando o Palmeiras pra trás. Carrascal seguia criando, Arrasca tentando definir jogadas, BH incomodando pelas pontas.

Carlos Miguel viveu alguns momentos “sai-não-sai” que deram susto na torcida palmeirense. A defesa alviverde se virava como podia, mas a maré já era rubro-negra.

AOS 22 MINUTOS: DANILO, O CARA DA NOITE, ESCREVE O CAPÍTULO DECISIVO

Escanteio. Carrascal na bola.
E aí veio o momento que muda a vida de qualquer jogador:
DANILO SOBE, GIRA O PESCOÇO, FUZILA. GOL. TETRA NO RADAR.

Foi limpo, forte, emblemático. Um gol que parecia moldado em 4K. A torcida explodiu, o estádio virou vibração coletiva, e o Flamengo ganhou exatamente o que faltava: a vantagem emocional.

O PALMEIRAS TENTA MUDAR O JOGO, MAS O ROTEIRO NÃO COLABORA

Abel Ferreira botou peças novas, trocou dinâmica, tentou empilhar criatividade. Felipe Anderson entrou incendiando, quase desmontou toda a zaga rubro-negra num lance que parecia virar highlight… mas a bola bateu no próprio Danilo, que tava ali de novo, fazendo papel de herói dobrado.

Flaco López foi travado, Murilo perdeu chance, Vitor Roque isolou uma bola que provavelmente ainda está subindo. O tempo foi evaporando e o Palmeiras sentiu o desespero.

Do lado rubro-negro, Filipe Luís fez substituições inteligentes, travou o jogo, baixou ritmo quando precisava e acelerou quando era pra testar o nervo adversário. Cebolinha quase ampliou no final. Carlos Miguel saiu estranho mais uma vez. Mas nada mudou o destino.

E aí veio o apito final.
E Lima virou um carnaval rubro-negro.

O FLAMENGO REAFIRMA O QUE JÁ SABEMOS: É GIGANTE DO CONTINENTE

Quatro títulos.
Elenco profundo.
Histórias épicas.
Momentos que viram eternos.

O Flamengo não só ganhou: o Flamengo consolidou sua identidade continental. Entrou pra prateleira de cima, aquela onde só cabe quem sabe decidir.

O Palmeiras fez sua parte. Mas o enredo estava escrito em vermelho e preto.

E Danilo? Virou tatuagem emocional da Nação.

LIMA APAGOU AS LUZES. O FLAMENGO ACENOU DA VARANDA COM A TAÇA.

Tetra.
Histórico.
Absurdo.
Rubro-negro.

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