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Covid-19: Brasil registra 761 mortes e 27.345 novos casos em 24h.

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Média móvel de novos casos e de óbitos segue em tendência de queda; o número de recuperados supera a marca de 19,5 milhões. Com o balanço de hoje, o Brasil chega a 578.326 óbitos e 20.703.906 contaminados pela Covid-19. O Brasil registrou 761 mortes por covid-19 e 37.345 novos casos diagnosticados nesta sexta-feira (27), de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país contabiliza 578.326 óbitos e 20.703.906 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 19,5 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 275,2. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 688, e a média móvel de no

Covid-19: Brasil registra 920 mortes e 31.024 novos casos nesta quinta-feira (26).

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Número de recuperados supera a marca de 19,5 milhões; taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8%. Com o balanço de hoje, o país contabiliza 577.565 óbitos e 20.676.561 pessoas infectadas pela Covid-19. O Brasil registrou, nesta quinta-feira (26), 920 mortes por covid-19 e 31.024 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 19,5 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país. Com o balanço de hoje, o país contabiliza 577.565 óbitos e 20.676.561 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 274,8. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 703, e a média móvel de novos

Covid-19: Brasil registra 903 mortes e 30.671 novos casos em 24h.

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Número de recuperados supera a marca de 19,5 milhões; média móvel de novos casos e de óbitos segue em tendência de queda. Com o balanço de hoje, o Brasil contabiliza 576.645 óbitos e 20.645.537 pessoas infectadas. O Brasil registrou, nesta quarta-feira (25), 903 mortes por covid-19 e 30.671 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país contabiliza 576.645 óbitos e 20.645.537 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 19,5 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 274,4. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 712, e a média móvel de novos

Queiroga confirma aplicação da 3ª dose a partir de 15 de setembro.

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Aplicação começa em maiores de 80 anos e imunossuprimidos, mas vai contemplar todos acima de 70 anos; vacina será da Pfizer. Vacinação contra a Covid-19. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite de terça-feira (24) que a aplicação da da terceira dose da vacina contra a covid-19 no país começará em pessoas imunossuprimidas e maiores de 80 anos a partir de 15 de setembro. O imunizante aplicado será o da Pfizer.  A aplicação deve contemplar todos os idosos a partir de 70 anos, que completaram o esquema vacinal há mais de 6 meses, e imunosuprimidos que tenham sido imunizados há pelo menos 21 dias, segundo o ministro. Queiroga explicou que a data foi escolhida a partir da expectativa de que até lá todos os brasileiros com 18 anos ou mais terão recebido ao menos uma dose de um imunizante contra a doença. "Em função sobretudo da Delta e da necessidade de aumentar a proteção da população, estávamos tratando de reforço de dose. E esse reforço será direcionado primeiro àquel

Crise econômica da pandemia deixa 267 mil bebês mortos em 2020.

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Número é 7% maior do que era esperado. Crianças de países de baixa e média rendas são mais afetadas pela crise sanitária. Crise econômica causada pela Pandemia de Covid-19 levou a morte de 267 mil bebês. Em 2020, 267 mil bebês morreram em países de baixa e média rendas como resultado da crise econômica causada pela covid-19, de acordo com um estudo dos economistas do Banco Mundial publicado na segunda-feira pela revista "BMJ Open". A pesquisa, baseada na modelagem matemática, aponta que o número é 7% superior à quantidade de mortes previstas no ano passado. O documento explica que a economia global provavelmente se retraiu em cerca de 5% em 2020, o primeiro ano da pandemia, aumentando o total de pessoas que vivem na pobreza em 120 milhões. Entretanto, ao contrário dos países ricos, as crises econômicas nas regiões de baixa renda aumentam as mortes entre os grupos mais vulneráveis: as crianças e os idosos. Para conduzir o estudo, os autores examinaram o impacto da queda projet

Covid-19: Brasil registra 321 mortes e 13.103 novos casos em 24h.

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Número de pessoas recuperadas supera a marca de 19 milhões; média móvel de novos casos e de óbitos segue em tendência de queda. O Brasil chega a marca de 574.848 óbitos e 20.583.994 pessoas infectadas pela Covid-19. O Brasil registrou, nesta segunda-feira (23), 321 mortes por covid-19 e 13.103 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país contabiliza 574.848 óbitos e 20.583.994 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 19 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 273,5. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 765, e a média móvel de novo

Média de mortes por covid-19 no Brasil cai 32% em um mês.

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Desde o dia 11 de agosto, o país apresenta média diária de óbitos inferior a 900, aponta Fiocruz. Média de mortes é quatro vezes menor do que no pico da Pandemia. A média móvel mortes no Brasil em decorrência da covid-19 nos últimos sete dias foi de 807, segundo dados divulgados pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) nesta sexta-feira (20). O número corresponde a uma queda de 32% na média de mortes diárias em relação há um mês, quando o volume de óbitos diários era de 1.192. Em relação a duas semanas antes, quando houve 900 óbitos, a queda chegou a 10%. Há dez dias, ou seja, desde o dia 11 de agosto (884 mortes), o país apresenta uma média diária de mortes inferior a 900. As 870 mortes observadas ontem também estão no menor patamar desde 7 de janeiro deste ano, quando foram registrados 793 óbitos. Na comparação com o pico da pandemia, em 12 de abril, quando foram observados 3.124 óbitos, a queda é de quase quatro vezes. A média móvel de sete dias é calculada somando-se os dados do dia em

Covid-19: São Paulo ultrapassa 13 milhões de pessoas vacinadas.

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Do total, 9.004.888 receberam a 1ª dose na capital. Foram imunizadas com a segunda dose 3.761.299, e 318.968 com dose única. Cobertura vacinal da população acima dos 18 anos está em 101% para primeiras doses. A cidade de São Paulo ultrapassou a marca de 13 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 aplicadas, nesta quarta-feira (18). Segundo a prefeitura da capital, do total de 13.085.155, 9.004.888 correspondem a primeiras doses. Foram imunizadas com a segunda dose 3.761.299, e 318.968 receberam dose única. A cobertura vacinal da população acima de 18 anos está em 101% para primeiras doses ou dose única e 44,2% para segundas doses. Até o momento, foram vacinados 3.590 adolescentes com comorbidades, deficiência permanente, além de grávidas e puérperas entre 16 e 17 anos. Essa faixa etária segue sendo imunizada nesta sexta-feira (19). Segundo a prefeitura, são cerca de 10 mil profissionais na linha de frente para imunizar a população, sendo que 2,5 mil são responsáveis pela aplicação

Brasil soma 1.064 mortes por covid e 41,714 novos casos em 24 horas.

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Médias de óbitos e novas infecções estão em níveis semelhantes a janeiro deste ano e novembro de 2020, respectivamente. Curvas de casos e de mortes seguem em queda no Brasil. O balanço desta quarta-feira (18) do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) mostra que o Brasil registrou nas últimas 24 horas 1.064 mortes por covid-19, levando o número total a 571.662. Também foram notificados 41.714 novos casos da doença, com um acumulado de 571.662 desde o início da pandemia. O Ministério da Saúde estima que 19,3 milhões de pessoas já se recuperaram da Covid-19. Os indicadores da pandemia no Brasil mantêm trajetória de casa, de modo geral, nas últimas semanas. A média móvel de mortes nos últimos sete dias está em 845, no menor patamar desde 7 de janeiro. Já a média móvel de novos casos em sete dias é de 30.402, em nível semelhante ao observado no fim de novembro. Fonte: Portal R7. Blog Escritor e Jornalista Carlos André.

Fiocruz promete novas remessas e contraindica 2ª dose diferente.

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Deve ser mantido o esquema com duas doses da AstraZeneca mesmo que haja atraso superior a 12 semanas, diz entidade. Vacina da AstraZeneca produzida pela FioCruz é a mais utilizada no Brasil. A falta de vacinas contra covid-19 da AstraZeneca para a segunda dose em algumas cidades já está fazendo gestores pensarem em alternativas, como o uso de Pfizer. Diante disso, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), detentora dos direitos comerciais e responsável pela produção do imunizante no Brasil, emitiu um comunicado nesta quarta-feira (18) em que contraindica essa medida. Inicialmente, já era previsto que poderia haver uma interrupção da chegada de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) da China entre agosto e setembro, enquanto o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) ainda se prepara para a produção 100% nacional. Mas a Fiocruz garante que não haverá comprometimento do que está pactuado com o Ministério da Saúde. "O quantitativo de vacinas entregues [84,5 milhões até agor

Covid: Brasil registra 1.106 mortes e 37.613 novos casos em 24h.

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Média móvel de óbitos segue abaixo de 900; mais de 19 milhões de pessoas já se recuperaram da doença no país. Com o balanço desta terça-feira (17), o Brasil chega a 470.598 óbitos e 20.416.183 casos de Covid-19. O Brasil registrou, nesta terça-feira (17), 1.106 novos óbitos e 37.613 novos casos de infecção pela Covid-19, nas últimas 24 horas, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país contabiliza 570.598 óbitos e 20.416.183 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 19 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 271,5. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 832, c

Brasil contabiliza 434 mortes e 14,4 mil casos de covid em 24 horas.

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Médias de novas infecções e óbitos se mantêm em queda, com números observados em novembro e janeiro, respectivamente. Com o balanço da noite desta segunda-feira, o Brasil chega a 569.492  óbitos e 20.378.570 casos. O Brasil registrou 434 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, conforme mostra a atualização dos dados do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) desta segunda-feira (16). O total de óbitos na pandemia chega a 569.492. Também foram notificados no período 14.471 novos casos, somando 20.378.570. O Ministério da Saúde calcula que 19,2 milhões se recuperam da doença. Os indicadores da covid-19 no Brasil continuam em declínio, com a menor média móvel de mortes em sete dias desde 7 de janeiro (847). A média móvel de novos casos está em 28.388, próxima à observada em meados de novembro. A semana passada foi a com os menores números de novos casos e mortes por covid-19 desde o ano passado. As infecções confirmadas totalizaram 198,3 mil, mais baixo desde 14 de janeiro. J

A cidade do Rio de Janeiro aplica 98 mil doses e bate recorde de vacinação em um dia.

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Cronograma avançará para os jovens cariocas na próxima semana, com a população de 22 anos podendo se vacinar na segunda (16). "É a galera dos 20 anos sem medo de ser feliz", escreveu o prefeito do Rio, Eduardo Paes. A cidade do Rio de Janeiro bateu o recorde de vacinas contra a covid-19 aplicadas em um mesmo dia, com 98 mil doses neste sábado (14). O prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes, celebrou a adesão do público – no sábado, foi a vez das pessoas de 23 anos ou mais – e celebrou nas redes sociais. “É a galera dos 20 anos sem medo de ser feliz!  #BoraVacinar”, escreveu Paes. O cronograma de imunização vai avançar para os jovens cariocas na próxima semana, com a população de 22 anos podendo se vacinar com a primeira dose já na segunda-feira (16). Até a sexta-feira (20), a prefeitura pretende chegar às pessoas de 18 anos. Confira o cronograma para esta semana: Fonte: Portal R7. Equipe Blog Escritor e Jornalista Carlos André.

SP atinge recorde na vacinação aplicando 717,3 mil doses diárias.

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No total, 90,52% da população adulta do estado foi imunizada com a primeira dose e 27,76% completaram o esquema vacinal. Estado de São Paulo atinge nova marca de vacinação contra a Covid-19 e aplica 717,3 mil doses diárias. O estado de São Paulo alcançou um novo recorde na aplicação de doses diárias da vacina contra a covid-19. A marca de 717,3 mil doses aplicadas nos 645 municípios foi atigida nesta sexta-feira (13). O objetivo do governo é continuar acelerando ainda mais na imunização para que até segunda-feira (16) toda população adulta esteja vacinada com ao menos uma dose. De acordo com os dados disponíveis na plataforma Vacina Já, foram aplicadas na última sexta-feira (13) 452.037 vacinas em primeira dose, 261.494 em segunda dose e 3.782 doses únicas. Até as 8h deste domingo (15), foram aplicadas 43.731.623 doses no estado de São Paulo, sendo que 90,52% da população com mais de 18 anos foi imunizada com pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19. Além disso, 27,76% da popula

Queiroga fala em 'tirar de uma vez por todas essas máscaras'.

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Ministro da Saúde diz que avanço da vacinação vai acabar 'caráter pandêmico' da covid-19 no Brasil até o fim do ano. Queiroga inaugurou unidade básica de saúde no Distrito Federal. Em um discurso sem máscara na manhã desta quarta-feira (11), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, subiu o tom contra críticos da gestão do governo federal na pandemia e voltou a sinalizar o abandono da proteção facial no fim do ano. "Garanto a vocês, em nome do Bolsonaro, até o final do ano toda a população brasileira estará vacinada. Até o final do ano, poremos fim ao caráter pandêmico dessa doença no Brasil e vamos poder tirar de uma vez por todas essas máscaras e desmascarar aqueles que, mesmo que nunca tenham usados máscaras, precisam ser desmascarados." O ministro, que participou da inauguração de uma unidade básica de saúde em Paranoá (DF), permaneceu de máscara durante o evento, mas retirou na hora de falar. Ele salientou que cerca de 70% dos brasileiros acima de 18 anos já receber

Covid: Brasil registra 1.211 mortes e 34.885 novos casos em 24h.

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De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 18 milhões de pessoas já se recuperaram da doença no país. Com o balanço de hoje, o Brasil contabiliza 564.773 óbitos e 20.212.642 casos desde o início da Pandemia. O Brasil registrou, nesta terça-feira (10), 1.211 mortes por covid-19 e 34.885 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país contabiliza 564.773 óbitos e 20.212.642 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 18,9 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 268,8. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 906, e a média móvel de novos ca

Covid-19: Brasil tem 1.209 mortes por covid e 32,3 mil casos em 24 horas.

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Médias de novas infecções e óbitos seguem em queda, no patamar registrado antes do pico de abril. Foram registrados hoje: 1.209 novos óbitos e 32.316 novos casos, totalizando 558.432 mortes e 19.985.817 contaminações desde o início da Pandemia de Covid-19.  O Brasil contabilizou 1.209 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o balanço desta terça-feira (3) do CONASS (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde). Com a atualização desta terça-feira (03), chega a 558.432 o total de óbitos no Brasil nesta pandemia. Também foram notificados 32.316 novos casos, com um total de 19.985.817 infecções. O Ministério da Saúde calcula que cerca de 18,6 milhões já se recuperaram da covid-19. A média móvel de mortes nos últimos sete dias está em 942, a menor registrada desde 08 de janeiro. Já a média de novos casos é de 33.821, também em queda, no mais baixo patamar desde o 27 de novembro de 2020. Segundo informações obtidas, juntamente com o Portal R7, 102.506.579 pessoas tomaram a pr

Vacinação consolida processo de recuperação da economia do país.

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Sondagens apontam para confiança elevada de todos os setores e melhora no ambiente de negócios após a 2ª onda da covid-19. Confiança da indústria é a maior entre os setores. Após atingir marcas negativas com o agravamento da pandemia do novo coronavírus, a economia brasileira já vive um processo consolidado de recuperação. A melhora do ambiente de negócios é guiada pelo avanço da vacinação, que neste sábado (17) completa 6 meses de início, e pode ser comprovada pelos indicadores que medem as expectativas de setores, empresários e consumidores. De acordo com dados da FGV (Fundação Getulio Vargas), da CNC (Confederação Nacional da Indústria) e da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o aumento da confiança manteve o processo de recuperação após a segunda onda da covid-19 no Brasil e já aparece acima do patamar pré-pandemia. “O ritmo moderado dos negócios no primeiro semestre com perspectivas de aceleração no segundo, associados ao otimismo com a campanha de

João Doria é diagnosticado com Covid-19 pela 2ª vez.

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Governador de São Paulo passa bem e vai trabalhar de casa. Ele já havia contraído a doença pela 1ª vez em agosto do ano passado. João Dória, governador do Estado de São Paulo. Nesta quinta-feira (15), João Dória, governador de São Paulo, anunciou que testou, pela segunda vez, positivo para a Covid-19, em pouco menos de um ano, já que ele já tinha contraído a doença em agosto do ano passado.  Segundo informações obtidas pela nossa colunista, em São Paulo, Sabrina Campos, o governador passa bem, cancelou as agendas e vai trabalhar de casa, mantendo os compromissos de forma remota. Nos eventos presenciais, ele será substituído pelo vice-governador Rodrigo Garcia. O governador falou sobre o assunto, em suas redes sociais: "Hoje, por prevenção, fiz mais um teste de Covid e o resultado, infelizmente, foi positivo. Por orientação médica, cancelei imediatamente toda a agenda e vou trabalhar de casa, cumprindo os meus compromissos como governador, mas de forma virtual." Doria já está

"Brasil não precisa mais de Covaxin e Sputnik V", afirma o ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

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Os imunizantes são alvos de investigações da CPI da Pandemia, Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde diz que o país já garantiu doses de outras fabricantes. Contrato para compra de 20 milhões de doses da Covaxin está suspenso no Ministério da Saúde. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (14) que o Brasil não vai contar com os imunizantes contra covid-19 da indiana Bharat Biotech (Covaxin) e do Instituto Gamaleya (Sputnik V), da Rússia. A declaração, dada à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, ocorre no momento em que as duas vacinas enfrentam dificuldades de liberação junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), além de estarem no centro das investigações da CPI da Pandemia no Senado. Queiroga ressaltou que os contratos firmados com a Fiocruz/AstraZeneca, Instituto Butantan, Pfizer, Janssen e com o consórcio Covax Facility garantem ao país cerca de 600 milhões de doses neste ano. Ele disse que o objetivo agora é antecip