Brasil enfrenta Canadá no rugby feminino e busca superar Rio 2016.

Conhecida como Yaras, seleção brasileira quer melhorar colocação de 2016, quando ficou em 9ª, na estreia do esporte em Jogos.

Seleção brasileira terá sequência difícil. 

A seleção brasileira feminina de rugby, conhecida como as Yaras, estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio nesta quarta-feira (28), às 21h30 (de Brasília), contra o Canadá, que foi medalha de bronze na Rio 2016.

Naquela edição, o rugby estreou em Jogos Olímpicos e a seleção feminina do Brasil terminou em 9º lugar. A seleção brasileira masculina não obteve vaga para os Jogos de Tóquio.

Na Tóquio 2020, a equipe brasileira, que está no Grupo B, terá uma sequência dura e intensa na busca de uma vaga para a próxima etapa.

Menos de 24h depois do primeiro jogo, na quinta-feira (29), às 5h (de Brasília), as Yaras têm pela frente a França e, horas depois, às 21h (de Brasília), as Ilhas Fiji.

A seleção brasileira terá as experientes Raquel Kochhann, 28 anos, capitã do time, e Isadora “Izzy” Cerullo, 30 anos. Ambas estiveram na equipe nos Jogos de 2016.

No grupo, foram incluídas jogadoras que, apesar de terem estreado na seleção há mais de cinco anos, nunca participaram de Olimpiádas, como Bianca Silva, Mariana Nicolau e Marina Fiovaranti.

Para as quartas de final, se classificam as duas melhores seleções de cada um dos três grupos e as duas melhores terceiras colocadas.

As Yaras disputam a competição na modalidade sevens, com equipes compostas por sete jogadoras de cada lado e jogos com duração de 14 minutos, corridos ou divididos em dois tempos de sete minutos cada um, o que possibilita que uma equipe jogue mais de uma partida por dia, sem, no entanto, deixar de ser desgastante, principalmente pelo lado emocional.

Contratado em agosto de 2020, o técnico inglês, Will Broderick assumiu em meio à pandemia, após a equipe ficar quatro meses sem realizar treinamentos presenciais.

Ele buscou trabalhar a união da equipe, tentando também adaptar a identidade brasileira a este esporte. E comandou uma preparação realizada na cidade japonesa de Nagato, onde a seleção se aclimatou ao país.

“As Yaras sempre entram numa competição para vencer. Não sei trabalhar de outra forma e elas aprenderam a pensar assim e demonstram isto em campo. Mas quando falamos em metas, acredito que a principal é deixarmos algum legado, mostrarmos nossa identidade de jogo. Essa nova cara do rugby brasileiro que não será igual à de nenhum país no mundo”, afirmou ao site da Confederação Brasileira de Rugby.

A competição é dividida em três grupos. No A, estão a Nova Zelândia, Grã-Bretanha, Quênia e a equipe do Comitê Olímpico Russo. Do C, fazem parte a  Austrália (atual campeã olímpica), Estados Unidos, China e Japão.

Fonte: Portal R7.
Equipe Blog Escritor e Jornalista 

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