Rússia anuncia sanções contra 29 americanos, incluindo Kamala Harris e Mark Zuckerberg.
A lista também contém o nome de 61 canadenses envolvidos nas punições impostas a Moscou pelo conflito com a Ucrânia.
Kamala Harris e Mark Zuckerberg são alguns dos 29 norte-americanos que receberam sanções da Rússia; os dois citados na reportagem estão proibidos de entrar na Rússia. (Divulgação/ AFP). |
Cobertura Completa da Guerra na Ucrânia | Por Carlos André Mamedes da Silva, do Portal Hora da Notícia.
21/04/2022 - 17:15.
A Rússia proibiu nesta quinta-feira (21) a entrada em seu território de 29 personalidades americanas, incluindo a vice-presidente Kamala Harris e o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, em represália pelas sanções impostas a Moscou pela ofensiva militar na Ucrânia.
O ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que as restrições de viagens para 29 americanos e 61 canadenses - que também incluem funcionários do Departamento da Defesa, líderes empresariais e jornalistas dos dois países, permanecerão em vigor por tempo indeterminado.
A lista dos Estados Unidos inclui o apresentador do canal ABC News George Stephanopoulos, o colunista do Washington Post David Ignatius e o editor do site de notícias Meduza, centrado na Rússia, Kevin Rothrock.
Na lista também aparecem o porta-voz do Pentágono, John Kirby, a subsecretária de Defesa Kathleen Hicks e personalidades do mundo das finanças.
Na lista do Canadá figuram Cameron Ahmad, que trabalha como diretor de comunicação do primeiro-ministro Justin Trudeau, e o comandante das Forças de Operações Especiais, Steve Boivin.
A lista de pessoas inclui aqueles que estão "diretamente envolvidos no desenvolvimento, estabelecimento e aplicação do rumo russofóbico do regime governante no Canadá", afirmou o ministério das Relações Exteriores da Rússia.
A Rússia já havia anunciado sanções contra centenas de funcionários americanos e canadenses, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, em resposta às medidas punitivas de seus países contra Moscou.
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