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Butantan espera que Anvisa autorize CoronaVac para crianças.

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Instituto encaminhou estudo feito na China em que demonstra a segurança e eficácia do imunizante em pessoas de 3 a 17 anos. Estudo mostrou que CoronaVac ativou produção de anticorpos em crianças e adolescentes. O Instituto Butantan, responsável pela vacina anticovid CoronaVac, no Brasil, espera que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorize a aplicação do imunizante em crianças a partir de 3 anos, foi o que disse, neste domingo (11), Dimas Covas, presidente do instituto.  Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo ao qual o Butantan é vinculado, Covas confirmou a entrega para a agência resultados de um estudo feito na China, que mostrou que o imunizante é seguro e induz resposta imune entre pessoas de 3 a 17 anos de idade. “O estudo de segurança em crianças a partir dos 3 anos já está de posse da Anvisa. Esperamos que seja incorporada essa utilização na autorização de uso emergencial (da CoronaVac) sem a necessidade de e

Brasil recebe mais 600 mil doses da vacina da Pfizer em Campinas (SP)

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Esta já é a segunda remessa no mês de julho, que tem a previsão de entrega de 15 milhões de doses do imunizante. Quase 17 milhões de doses da vacina da Pfizer já chegaram ao Brasil desde abril deste ano. O Brasil recebeu na noite desta quarta-feira (7), no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), mais 600.210 doses da vacina da Pfizer contra covid-19, das 15 milhões previstas para o mês de julho, segundo cronograma do Ministério da Saúde.  A pasta, porém, adverte que esta taxa de entrega ainda depende da chegada de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) nos laboratórios produtores. No mês passado, 12 milhões de doses foram entregues. Este é o 21º lote que chegou ao país desde abril e faz parte do contrato que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final de setembro. Destas, pouco mais de 16,9 milhões já chegaram ao Brasil. Outras 100 milhões de doses, já contratadas pelo governo, devem chegar entre outubro e novembro. Segundo o vacinômetro do R7, 80.722.726 brasileiros receberam a pri

Covid-19: Brasil registra 695 mortes pela doença e 22.703 novos casos, em 24 horas.

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A média móvel de casos e de óbitos estão em tendência de queda. Desde o final de junho, o Brasil já soma mais de 525 mil vítimas fatais pela doença. Com esse balanço, o país chega a marca triste de 525 mil mortes e 18.792.511 caos diagnosticados. O Brasil registrou, nesta segunda-feira (05), 695 óbitos por Covid-19 e 22.703 novos casos diagnosticados, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde). Com o balanço de hoje, o país já contabiliza 525.112 óbitos 18.792.511 pessoas que já foram infectadas pela doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente. Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 249,9. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 1.563 e a média móvel de novos casos é de 49.158, ambas com tendência de queda. O Vacinômetro d

Frio e turismo de neve desafiam medidas contra a Covid-19 no Sul do Brasil.

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Inverno rigoroso prejudica cumprimento de protocolos sanitários, como privilegiar lugares abertos e manter espaços ventilados. Amanhecer com nevoeiro em Sant'Ana do Livramento, na manhã desta sexta-feira (02).  A passagem de junho para julho foi de recordes de temperaturas negativas no sul do país, com registro de neve e chuva congelada. Além da dificuldade de lidar com o frio, a chegada do inverno mais rigoroso desafia o cumprimento de protocolos anticovid, como privilegiar lugares abertos e manter os espaços ventilados. Em Santa Catarina, surgiu até um paradoxo: enquanto aulas presenciais foram suspensas em pelo menos 20 cidades do interior do estado, para evitar o espalhamento do novo coronavírus, a rede hoteleira da região tem ocupação superior a 90%, com visitantes de todo o Brasil. A procura por turistas não é restrita aos municípios do chamado “quadrilátero da neve”: Urubici, Urupema, São Joaquim e Bom Jardim da Serra. Segundo Ana Vieira, turismóloga da Associação dos Municí

Queiroga: Brasil receberá mais 160 milhões de vacinas até setembro.

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Ministro da Saúde ressaltou que já foram entregues às unidades da federação 135 milhões de doses de imunizantes contra a Covid-19. Ministro Queiroga comemorou antecipação de 1,8 milhão da vacina de dose única da Janssen. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quinta-feira (1º) que o Brasil receberá mais 160 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 até o fim de setembro. Em evento na cidade de Marechal Deodoro (AL), o ministro destacou que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) já distribuídas às unidades da federação. "No mês de setembro, nós vamos imunizar toda a população brasileira acima de 18 anos com a primeira dose da vacina. E até o final do ano, teremos toda a população acima de 18 anos imunizada com as duas doses da vacina", afirmou Queiroga, ao manter o compromisso que já havia firmado anteriormente. Ele lembrou que somente do imunizante da Pfizer, o governo tem dois contratos para o fornecimento de 200 milhões de doses até dezembro, das quais 1

Taxa de transmissão da Covid-19 cai no Brasil, segundo Imperial College London.

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Índice de contágio está em 0,98, o que representa que cada 100 pessoas infectadas transmitem a doença para outras 98 pessoas saudáveis. A Taxa de Transmissão da Covid-19 em queda no Brasil. A Taxa de transmissão da Covid-19 caiu para 0,98 no Brasil, de acordo com o levantamento do Imperial College de Londres, atualizado nesta terça-feira (29). É o número mais baixo das últimas quatro semanas. Na última, o dado era de 1,13. Indicadores de 1 por mais de 15 dias indicam que a pandemia pode estar sendo controlada no país. O índice de contágio significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 98 saudáveis. Dentro da margem de erro apresentada pela universidade, os dados brasileiros variam de 0,76 a 1,08.  O estudo também aponta a previsão de mortes para a próxima semana. No Brasil, o cálculo prevê de 11.300 a 14.600 óbitos causados pela covid nos sete dias a seguir. Na semana passada a previsão era de 16.300 mortes.  De acordo com dados das últimas 24 horas do Cona